O papel dos gestores públicos na construção de Cidades Inteligentes

Há poucos anos, o conceito de Cidades Inteligentes (Smart Cities) parecia uma realidade distante. Hoje, apresenta-se como o melhor caminho a ser seguido no desenvolvimento de centros urbanos em todo o mundo por fazer uso da tecnologia para integrar governos, empresas e sociedade na busca por soluções criativas e inovadoras para diversos problemas, como os ligados ao meio ambiente, mobilidade urbana, habitação, saúde, segurança, e muitos outros.

Planejamento urbano e Smart Cities andam de mãos dadas. Somente com um real olhar voltado para o futuro é que os gestores públicos são capazes de projetar um desenvolvimento urbano eficiente, e este não pode estar atrelado a ciclos políticos, mas sim econômicos. Desta forma, investimentos constantes em tecnologia por parte dos governos, em todas as esferas, são essenciais, pois formam a base de uma Cidade Inteligente.

Com o avanço dos dispositivos que usam a Internet da Coisas, por exemplo, hoje é possível aplicar soluções voltadas aos centros urbanos para quase tudo, permitindo aos governantes tomadas de decisões mais rápidas e assertivas. Além disso, ao conectar infraestrutura local, serviços e a população, é possível também uma melhor compreensão das necessidades, vocações e características da cada município. Como?

Em um mundo cada vez mais conectado, basta imaginar a imensidão de dados que são gerados a todo instante pelos cidadãos via plataformas digitais. Já está mais do que na hora de o setor público entender e saber utilizar essas informações em benefício da população. Olhemos para o estado de São Paulo. Com a intensificação do processo de urbanização, os desafios para assegurar o desenvolvimento de cidades mais resilientes e sustentáveis economicamente estão cada vez mais complexos.

Segundo dados do IBGE e do Seade, estima-se que até 2050, dos mais de 47 milhões de cidadãos que habitarão nosso Estado, 85% viverá em regiões urbanizadas. Além disso, o crescimento populacional anual se tornará negativo, e 22,7% dos paulistas terão mais de 65 anos de idade, o que denota um rápido envelhecimento de nossa população. Para efeito de comparação, em 2010 éramos 41 milhões, e apenas 7,8% tinham acima de 64 anos.

Neste cenário, o uso da tecnologia para tornar tudo mais eficiente se torna crucial. Muitas prefeituras paulistas já deram o primeiro passo para se tornarem uma Smart City, seja por meio de projetos via Parcerias Público-Privadas (PPPs), seja por meio dos chamados living labs, espaços onde soluções desenvolvidas pela iniciativa privada podem ser experimentadas em situações reais e, se validadas, podem ser adotadas pelos municípios.

Entre a infinidade de soluções, muitas têm sido criadas para realizar melhorias na oferta de transporte público, de acordo com a demanda da população; para diminuir o trânsito, com o uso de semáforos inteligentes; na conscientização e ampliação da coleta seletiva; na gestão mais eficaz da iluminação pública e de áreas arborizadas; na evacuação de áreas de risco com alertas sobre possibilidades de enchentes e deslizamentos; na otimização do agendamento remoto de consultas e exames médicos e de tantos outros serviços públicos existentes.

Atenta a este movimento, a Desenvolve SP, agência estadual de fomento, há nove anos auxilia gestores municipais a darem este salto de qualidade na administração e na vida prática dos cidadãos. Projetos que elevam o status de uma cidade para uma Smart City são justamente os que a instituição está pronta para financiar, como a implantação de sistemas de iluminação pública mais econômicos, centros de distribuição e abastecimento para o escoamento mais eficaz da produção local, projetos sustentáveis que proporcionem maior eficiência energética e qualidade de vida para a população, e muitos outros.

Assim, este novo modelo de gestão, preocupada com o futuro das próximas gerações, já dá passos decisivos para transformar nossas cidades em lugares cada vez mais inteligentes e conectados. Mas, não podemos descansar. A necessidade de adaptação é constante. Novos problemas relacionados aos centros urbanos surgem a todo o momento e antecipar soluções para resolvê-los através da inovação deve ser um compromisso diário na agenda dos gestores públicos.

Créditos da matéria: Portal Eco Informe – Por Alvaro Sedlacek.

Créditos da imagens: Divulgação – Portal Eco Informe.

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Curitiba testa ciclovia que gera energia

A vibração emitida quando pedestres e bicicletas passam pelo piso permite gerar energia para iluminar o caminho.

Há dois anos, a capital do Paraná anunciou que suas ciclovias iam gerar energia e agora o projeto está virando realidade. Em julho, foram instalados os pisos geradores de energia na ciclovia e na ponte sobre o Rio Belém, no centro da cidade.

A tecnologia é da empresa japonesa Soundpower e foi oferecida de graça, segundo a gestão. Agora em fase de testes, Curitiba havia assinado um documento com Agência de Cooperação Internacional do Japão em 2016.

Tecnologia

ciclovia que gera energia 1

A vibração emitida quando pedestres e bicicletas passam pelo piso permite gerar energia para iluminar o caminho. Além disso, por meio de sensores, a tecnologia consegue coletar dados sobre a intensidade de tráfego, fazendo a contagem inclusive.

“Esses caminhos que se acendem por si, com a energia do pedalar e do passo humano, são um novo parâmetro que chega em Curitiba junto com as comemorações da imigração japonesa”, afirma o prefeito Rafael Greca.

Ciclovia Solar

ciclovia que gera energia 2

No mundo ciclístico, já há um grande exemplo de via para bicicletas que gera energia. E ainda mais: gera energia solar. Ela está na Holanda e o CicloVivo falou sobre ela aqui.

Créditos da matéria: Portal Ciclo Vivo

Créditos da imagens: Cesar Brustolin/SMCS

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ANEEL regulamenta recarga de veículos elétricos

A produção e comercialização de recarga já é feita em diversas partes do mundo para atender a demanda de carros elétricos.

Agência Nacional de Energia Elétrica  aprovou a regulamentação sobre a recarga de veículos elétricos. Com isso, os empreendimentos interessados em prestar esse tipo de serviço têm agora uma regulamentação básica.

Podem ser distribuidoras, postos de combustíveis ou shopping centers, por exemplo. A ideia é evitar interferências da atividade nos processos tarifários dos consumidores de energia elétrica.

A produção e comercialização de recarga já é feita em diversas partes do mundo para atender a demanda de carros elétricos. Segundo o diretor relator do processo, Tiago Correia, a regulamentação aprovada pela Aneel reduzirá incertezas. Além disso, favorecerá investimentos do setor privado na infraestrutura de recarga de veículos elétricos.

Futuro elétrico

De acordo com a ANEEL, esse tipo de veículo ajudará na redução das emissões de gás carbônico, além de aumentar a eficiência energética neste modal de transporte. A expectativa da agência é de que a propulsão elétrica alcance uma posição relevante no país nos próximos 10 anos.

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Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

Imagem: Divulgação.

Tecnologia móvel é chave para proteger meio ambiente e combater mudanças climáticas

Estudo da GSMA destaca o setor de TIC como catalisador da revolução de baixo carbono

Tecnologias móveis são chave para enfrentar mudanças climáticas e desenvolver soluções inteligentes que assegurem um crescimento econômico sustentável na América Latina. É o que destaca estudo da GSMA e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O relatório, desenvolvido pelo grupo South Pole, analisa como a indústria das TIC está permitindo a redução da emissão de carbono em todos os setores, ao mesmo tempo em que reduz sua própria pegada ecológica.

O estudo descreve como a internet das coisas (IoT) e o big data estão ajudando a enfrentar as mudanças climáticas e a proteger o meio ambiente, e também ressalta de que forma a indústria e os governos podem abordar temas como o lixo eletrônico.

A implementação de IoT apoiará os setores de transporte, manufatura, agricultura, construção e energia, entre outros, para reduzir suas emissões GEE e incrementar a eficiência no uso de recursos para proteger o meio ambiente.

“A mudança climática é uma das questões mais urgentes que o mundo enfrenta hoje, e não pode ser ignorada”, afirmou Mats Granryd, diretor-geral da GSMA. “As operadoras móveis e outros atores do ecossistema móvel estão liderando uma ampla gama de programas e iniciativas que contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, incluindo a luta contra as mudanças climáticas e seus impactos. De fato, o SDG 13 (Ação pelo Clima) é um dos SDGs em que as operadoras estão contribuindo mais fortemente”, acrescentou.

Segundo o relatório, a tecnologia móvel e as TIC possuem o potencial de reduzir com eficiência as emissões dos gases de efeito estufa (GEE) e de efetivamente desvincular o crescimento econômico do crescimento das emissões.

Um forte compromisso pela eficiência energética e pela energia renovável é o caminho que a indústria digital deve tomar para se alinhar ao Acordo de Paris e manter o aquecimento global bem abaixo dos 2 graus Celsius.

Gestão do Lixo Eletrônico

O relatório revela que o lixo eletrônico (e-waste) gerado globalmente alcançou 46 mil quilotons (kt) em 2017, e que a América Latina representa 9% do total mundial (4,4 mil kt).

Estima-se também que apenas 46 kt (1%) do total do lixo eletrônico da região esteja associado aos telefones móveis.

Esses novos dados da Universidade das Nações Unidas destacam que o lixo eletrônico crescerá 10% ao ano na América Latina até 2020.

Créditos da matéria: Computer World.

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MG terá primeira usina de armazenagem de energia solar do Brasil

A usina mineira é a única no país que tem combinação com baterias de armazenamento, que permite a distribuição de energia solar durante a noite.

Companhia Elétrica de Minas Gerais (Cemig) e a Alsol Energias Renováveis inauguraram no dia 15 de maio o projeto de sua parceria, uma usina fotovoltaica com sistema de armazenamento.

A usina, que fica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, é a primeira com capacidade de captação e armazenamento de energia de fonte solar do Brasil. A ideia primária deste projeto é desenvolver um produto nacional que possibilite economia financeira e reaproveitamento das baterias e inversores fotovoltaicos que já foram utilizadas, mas ainda têm funcionalidade, garantindo que estes equipamentos sejam descartados somente no final de sua vida útil.

A iniciativa é do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e o valor total investido na usina é de R$ 22,7 milhões. Destes, R$ 17,5 milhões foram investidos pela Cemig e os outros R$ 5,2 milhões foram financiados pela parceira Alsol.

A usina ocupa 2 mil metros quadrados, nos quais estão distribuídos os 1.152 painéis solares e os quatro contêineres que vão abrigar as baterias de armazenamento, que espera-se armazenar até 1 megawatt quando a usina estiver em capacidade total.

A todo vapor

Os painéis da usina fotovoltaica tem a capacidade de produzir até 480 kWh/ano, o suficiente para atender 250 domicílios com consumo médio de 150 kWh/mês. 

A usina já está conectada à rede de distribuição de energia de Minas, como informou a Cemig. No entanto, ainda está na fase inicial de armazenamento, pois estão utilizando um protótipo com 200 vezes menos capacidade que as baterias da planta do projeto.

De acordo com Gustavo Malagoli, presidente da Alsol, a previsão é que a capacidade máxima de armazenamento seja atingida em seis meses. Nesse cenário, a energia armazenada na usina será capaz de melhorar a qualidade da distribuição na rede, como Gustavo ainda explica.

“Sabemos que a energia gerada pelo sol pode ser exportada para a rede apenas durante o dia, então estamos testando diferentes tecnologias de baterias capazes de armazenar a energia gerada pelas placas fotovoltaicas e injetá-la na rede nos momentos de maior necessidade, também buscando a melhoria da qualidade do fornecimento”.

Outros sete protótipos das baterias de armazenamentos serão implantadas na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), que também são parceiros no projeto de desenvolvimento da usina.

Créditos da imagem: Divulgação.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

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Startup transforma vapor em água usando energia solar

Do jeito que a água é produzida, ela pode ser canalizada diretamente para uso nas residências.

Como conseguir tornar a água limpa e acessível para todos?

Muitas soluções têm sido criadas principalmente para países em desenvolvimento. Exemplo deste esforço é a tecnologia criada pela startup Uravu, que tem base em Hyderabad, capital do estado de Telangana, na Índia.

O produto une dois problemas comuns em lugares remotos: falta de água e falta de energia. Ele usa um material de absorção de água patenteado que suga o vapor do ar e usa energia solar térmica para convertê-lo em água.

Para isso, é utilizado um coletor solar, batizado de “Aqua Painéis”, capaz de acumular muito calor em uma pequena área.

A tecnologia não está 100% pronta, mas a estimativa é que dentro de dois anos o produto esteja disponível.

Solução para residências

A tecnologia em si não é nova. Apesar disso, o sistema ainda é complicado para fins domésticos. Até hoje, a solução é usada somente pela indústria.

“É apenas um dispositivo passivo que você pode deixar no seu telhado e gerará água. O processo começa à noite e no dia seguinte você terá água”, garantiu Swapnil Shrivastav, co-fundador da Uravu, ao Quartz India.

Ele também ressaltou que é precisa alta umidade e há um alto consumo de energia envolvido. Outra dificuldade que buscou aprimorar foi criar um dispositivo modular simples, uma vez que é comum ter muitas partes móveis em produtos do tipo.

Outra vantagem é que, em parte por não usar eletricidade, a solução é mais barata do que os sistemas existentes baseados em refrigeração.

Inspiração

A empresa afirma que a inspiração vem do fato de que a atmosfera está constantemente mantendo diversas quantidades de umidade.

“Isso nos levou a pensar porque esse recurso não está sendo utilizado”, disse Shrivastav. “[O vapor de água] também não se limita à dessalinização, que acontece apenas na costa. Ou chuvas que não acontecem em todos os lugares”.

Mas pode beber?

Do jeito que a água é produzida, ela pode ser canalizada diretamente para uso nas residências. Entretanto, para ter água potável, os usuários precisarão usar um dispositivo suplementar. Uma espécie de cartucho mineral acoplável. O protótipo atual gera cerca de 50 litros de água diariamente. A meta, no entanto, é alcançar uma capacidade de produção de 2 mil litros por dia.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

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Nissan inaugura fábrica para reciclar baterias de carros elétricos

As baterias recicladas e refabricadas serão usadas para oferecer a primeira bateria substituível trocável do mundo para veículos elétricos.

No Japão será aberta a primeira fábrica especializada na reutilização e reciclagem de baterias de íons de lítio de veículos elétricos. A unidade, localizada na cidade de Namie, será operada pela 4R Energy Corporation, uma joint venture entre a Nissan e a Sumitomo Corporation.

Problema

Com o aumento no número de carros elétricos, a disponibilidade de baterias de íons de lítio usadas deverá subir significativamente no futuro próximo. E é já esperado que os compradores da primeira geração de carros elétricos queiram substituir seus veículos.

Como dar conta então de possível problema?

A Nissan afirma que a reciclagem e a refabricação dessas baterias terão um impacto substancial no segmento. Isso vai afetar a demanda por novos materiais, o meio ambiente e a sociedade como um todo.

Reutilização como solução

Fundada em 2010 pela Nissan e pela Sumitomo Corporation, a 4R desenvolveu um sistema que mede rapidamente o desempenho de baterias usadas. A empresa planeja aplicar essa tecnologia inovadora a baterias coletadas em todo o Japão.

A fábrica servirá como centro global para o desenvolvimento e fabricação da 4R. As baterias recicladas e refabricadas serão usadas para oferecer a primeira bateria substituível do mundo para veículos elétricos.

Além disso, serão usadas em sistemas de armazenamento em larga escala e empilhadeiras elétricas. A unidade é a primeira fábrica nova da cidade de Namie desde que a cidade foi devastada pelo terremoto e tsunami do Japão em março de 2011, e deve ajudar a revitalizar a economia local.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo

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Créditos da imagem: Divulgação.

É só colocar na janela! O vidro transparente que gera energia solar para sua casa

Já pensou se a janela da sua casa pudesse produzir energia solar? Depois da Tesla apresentar ao mercado as telhas solares (que ainda são mais baratas do que as convencionais) e da Nissan desenvolver um sistema inteligente que permite aos moradores de uma casa escolherem como e quando querem usar a energia solar que ela produz, é a vez dos pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, inovarem.

Eles desenvolveram um novo tipo de receptor solar feito de vidro. De acordo com Richard Lunt, coordenador do estudo, a palavra-chave que resume a genialidade deste dispositivo é transparência. Basta colocá-lo na janela que ele é capaz de captar luz solar e transformá-la em eletricidade, sem que o design da casa ou a vista dos moradores seja comprometida.

Segundo Lunt, o dispositivo pode até mesmo ser usado em aparelhos celulares, em cima da tela, garantindo que sua bateria nunca acabe. É ou não é incrível?

Mas como ele funciona? Simples: o sistema de recepção e armazenamento de energia solar implementado no dispositivo utiliza pequenas moléculas orgânicas, desenvolvidas pelo professor Lunt e sua equipe, para absorver comprimentos de onda (específicos e não visíveis) de luz solar. A grande sacada é que essas moléculas podem ser ajustadas para não absorver ou emitir luz no espectro visível – ou seja, parecem excepcionalmente transparentes a olho humano.

O produto ainda está em fase de protótipo e Lunt estuda maneiras de tornar sua venda eficiente (a um preço baixo) no mercado. Nós já estamos ansiosos para ele conseguir…

Créditos da imagem: Divulgação/Yimu Zhao.

Créditos da matéria: The Greenest Post.

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Brasileiros inventam tecnologia de dessalinização de água que gasta menos energia

Para extrair sal da água do mar ou água salobra de reservatórios subterrâneos, a tecnologia mais utilizada atualmente é a osmose reversa. O processo é considerado de alto custo pelo material utilizado e pelo gasto com energia elétrica: uma bomba de alta pressão força a água a passar por uma membrana polimérica, que retém os sais.

Uma alternativa de dessalinização, com menor gasto de energia, é o processo de deionização capacitiva, que utiliza carvões ativados com poros nanométricos (1 nanômetro equivale a 1 milímetro dividido por 1 milhão) para retirada da salinidade da água. Carvões com características diferenciadas para essa aplicação foram desenvolvidos por pesquisadores do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo. Leia mais