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Maior usina solar em supermercado é inaugurada em Santa Catarina

A usina conta com 1680 módulos solares fotovoltaicos na cobertura da loja.

O setor supermercadista brasileiro acaba de ganhar a maior usina solar do segmento, inaugurada no Condor América Joinville, em Santa Catarina, no dia 31 de julho. Projetada e executada pela Domínio Solar, a usina conta com 1680 módulos solares fotovoltaicos na cobertura da loja, capazes de gerar 780000 kWh por ano, o suficiente para abastecer 325 residências, e ainda contribui para preservar o meio ambiente com a redução de 230 toneladas de CO2 por ano.

Durante a inauguração, o presidente da Domínio Solar, César Augusto, entregou ao presidente do Condor Super Center, Pedro Joanir Zonta, um troféu por ter conquistado o feito de inaugurar a maior usina solar do setor supermercadista.

“Devemos reconhecer e homenagear os empresários que investem em tecnologias limpas e sustentáveis. Mais do que o retorno financeiro para o negócio, a energia solar possui diversos benefícios para o meio ambiente e para as gerações futuras”, diz César.

Outros projetos

Este já é o terceiro projeto realizado pela Domínio Solar para o Condor. Um dos projetos da empresa para a Rede Condor foi a unidade Santa Quitéria, localizado em Curitiba, que utiliza 1422 módulos solares na cobertura da loja. A economia tem sido grande, com uma geração solar total acima de 113000 kWh e redução da emissão de 86 toneladas de CO2 desde a homologação do projeto solar.

A Domínio Solar presta assessoria desde o projeto arquitetônico, passando pelos projetos de engenharia e instalação do sistema completo. Com projetos implantados em sete estados da federação: SC, PR, SP, MS, GO, MT, RO, a empresa projeta um incremento de 300% em 2018.

“A energia solar é uma tendência que veio para ficar, com capacidade para minimizar as carências e problemas de planejamento do setor energético do nosso país”.

Outras fontes de energia

Inundações de grandes áreas e dificuldade de licenças ambientais vem tornando os projetos de hidrelétricas cada vez mais inviáveis. Em relação às termelétricas a diesel, por exemplo, o problema é ainda mais grave, pois além de ser uma energia “suja”, tem seus preços oscilando com a variação cambial e as altas do custo do petróleo. Além disso, o país vem sofrendo reajustes no preço da energia elétrica muito acima da inflação, comprometendo o orçamento das famílias e empresas.

As mais de 30 mil empresas e residências que já optaram pela energia solar vem comprovando o ótimo investimento, com retorno na casa de 4 a 6 anos, com vida útil do sistema superior a 30 anos, com baixíssimo custo de operação, basicamente limpeza do módulos solares.

Créditos da imagem: Divulgação

Créditos da matéria: Portal Ciclo Vivo

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Curitiba testa ciclovia que gera energia

A vibração emitida quando pedestres e bicicletas passam pelo piso permite gerar energia para iluminar o caminho.

Há dois anos, a capital do Paraná anunciou que suas ciclovias iam gerar energia e agora o projeto está virando realidade. Em julho, foram instalados os pisos geradores de energia na ciclovia e na ponte sobre o Rio Belém, no centro da cidade.

A tecnologia é da empresa japonesa Soundpower e foi oferecida de graça, segundo a gestão. Agora em fase de testes, Curitiba havia assinado um documento com Agência de Cooperação Internacional do Japão em 2016.

Tecnologia

ciclovia que gera energia 1

A vibração emitida quando pedestres e bicicletas passam pelo piso permite gerar energia para iluminar o caminho. Além disso, por meio de sensores, a tecnologia consegue coletar dados sobre a intensidade de tráfego, fazendo a contagem inclusive.

“Esses caminhos que se acendem por si, com a energia do pedalar e do passo humano, são um novo parâmetro que chega em Curitiba junto com as comemorações da imigração japonesa”, afirma o prefeito Rafael Greca.

Ciclovia Solar

ciclovia que gera energia 2

No mundo ciclístico, já há um grande exemplo de via para bicicletas que gera energia. E ainda mais: gera energia solar. Ela está na Holanda e o CicloVivo falou sobre ela aqui.

Créditos da matéria: Portal Ciclo Vivo

Créditos da imagens: Cesar Brustolin/SMCS

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ANEEL regulamenta recarga de veículos elétricos

A produção e comercialização de recarga já é feita em diversas partes do mundo para atender a demanda de carros elétricos.

Agência Nacional de Energia Elétrica  aprovou a regulamentação sobre a recarga de veículos elétricos. Com isso, os empreendimentos interessados em prestar esse tipo de serviço têm agora uma regulamentação básica.

Podem ser distribuidoras, postos de combustíveis ou shopping centers, por exemplo. A ideia é evitar interferências da atividade nos processos tarifários dos consumidores de energia elétrica.

A produção e comercialização de recarga já é feita em diversas partes do mundo para atender a demanda de carros elétricos. Segundo o diretor relator do processo, Tiago Correia, a regulamentação aprovada pela Aneel reduzirá incertezas. Além disso, favorecerá investimentos do setor privado na infraestrutura de recarga de veículos elétricos.

Futuro elétrico

De acordo com a ANEEL, esse tipo de veículo ajudará na redução das emissões de gás carbônico, além de aumentar a eficiência energética neste modal de transporte. A expectativa da agência é de que a propulsão elétrica alcance uma posição relevante no país nos próximos 10 anos.

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Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

Imagem: Divulgação.

BNDES concederá empréstimos para energia solar doméstica

A implantação de sistemas de geração de energia solar permitirá aos consumidores reduzirem gastos com a conta de luz.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou mudanças que vão beneficiar quem sonha com energia solar em casa.

Por meio do Programa Fundo Climaagora pessoas físicas terão acesso a financiamentos para a instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração. Se enquadram nestes casos: placas fotovoltaicas, aerogeradores, geradores a biogás e equipamentos necessários.

Os recursos poderão ser contratados em operações indiretas somente por meio de bancos públicos.

Energia solar e economia

A implantação de energia alternativa permitirá aos consumidores reduzirem gastos com a conta de luz. Isso porque passarão a comprar menos energia da concessionária. Além disso, poderão fazer até uma conta corrente de energia vendendo o excedente para a distribuidora.

Em suma, os benefícios se estendem para toda a rede pública. Com a geração distribuída todo o sistema elétrico ganha, pois o risco de interrupção do fornecimento de energia será reduzido.

Condições do BNDES

Os limites do Fundo Clima podem chegar a R$ 30 milhões a cada 12 meses por beneficiário. Dessa forma, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, o custo financeiro do Fundo Clima é reduzido.

Para renda anual até R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 0,9% ao ano. Para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 1,4% ao ano.

A remuneração dos agentes financeiros é limitada até 3% ao ano. Uma vez aplicada a remuneração máxima definida pelos bancos públicos, as taxas finais passam a ser as seguintes: para renda anual até R$ 90 milhões, o custo final é de 4,03% ao ano; para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo final é de 4,55% ao ano.

O programa permite carência de 3 a 24 meses, com prazo máximo de 144 meses. A vigência para adesão vai até 28 de dezembro de 2018.

Fundo

O Fundo Clima é destinado a iniciativas inovadoras, como projetos de mobilidade urbana e energias renováveis.Objetivo é financiar produções e aquisições de eficiência energética ou que contribuam para a redução de poluentes.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo. 

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MG terá primeira usina de armazenagem de energia solar do Brasil

A usina mineira é a única no país que tem combinação com baterias de armazenamento, que permite a distribuição de energia solar durante a noite.

Companhia Elétrica de Minas Gerais (Cemig) e a Alsol Energias Renováveis inauguraram no dia 15 de maio o projeto de sua parceria, uma usina fotovoltaica com sistema de armazenamento.

A usina, que fica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, é a primeira com capacidade de captação e armazenamento de energia de fonte solar do Brasil. A ideia primária deste projeto é desenvolver um produto nacional que possibilite economia financeira e reaproveitamento das baterias e inversores fotovoltaicos que já foram utilizadas, mas ainda têm funcionalidade, garantindo que estes equipamentos sejam descartados somente no final de sua vida útil.

A iniciativa é do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e o valor total investido na usina é de R$ 22,7 milhões. Destes, R$ 17,5 milhões foram investidos pela Cemig e os outros R$ 5,2 milhões foram financiados pela parceira Alsol.

A usina ocupa 2 mil metros quadrados, nos quais estão distribuídos os 1.152 painéis solares e os quatro contêineres que vão abrigar as baterias de armazenamento, que espera-se armazenar até 1 megawatt quando a usina estiver em capacidade total.

A todo vapor

Os painéis da usina fotovoltaica tem a capacidade de produzir até 480 kWh/ano, o suficiente para atender 250 domicílios com consumo médio de 150 kWh/mês. 

A usina já está conectada à rede de distribuição de energia de Minas, como informou a Cemig. No entanto, ainda está na fase inicial de armazenamento, pois estão utilizando um protótipo com 200 vezes menos capacidade que as baterias da planta do projeto.

De acordo com Gustavo Malagoli, presidente da Alsol, a previsão é que a capacidade máxima de armazenamento seja atingida em seis meses. Nesse cenário, a energia armazenada na usina será capaz de melhorar a qualidade da distribuição na rede, como Gustavo ainda explica.

“Sabemos que a energia gerada pelo sol pode ser exportada para a rede apenas durante o dia, então estamos testando diferentes tecnologias de baterias capazes de armazenar a energia gerada pelas placas fotovoltaicas e injetá-la na rede nos momentos de maior necessidade, também buscando a melhoria da qualidade do fornecimento”.

Outros sete protótipos das baterias de armazenamentos serão implantadas na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), que também são parceiros no projeto de desenvolvimento da usina.

Créditos da imagem: Divulgação.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

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Jardins de chuva estão surgindo pela cidade de São Paulo

Um grupo de ativistas ambientais estão literalmente quebrando o asfalto e o concreto para não apenas deixar São Paulo mais verde, como também um pouco mais permeável. Para isso, estão utilizando uma técnica simples de permacultura e desenho urbano, os jardins de chuva.

A solução é bastante óbvia, porém raramente utilizada. O jardim de chuva foi criado pelo africano Phiri Maseko, conhecido por ser “o homem que plantava chuva”. Desde então, o método foi espalhado e aprimorado em diferentes lugares do mundo.

Um dos destaques é a cidade de Tucson, no deserto do Arizona, EUA, onde a aplicação dos jardins de chuva transformou completamente um bairro.

Como funciona um jardim de chuva

Os canteiros de chuva são construídos em um nível ligeiramente mais baixo que as calçadas e ruas, permitindo assim a entrada e o acúmulo de água. Para ele funcionar na estrutura das cidades, é necessário criar aberturas no meio fio, que podem ser feitas por canos ou com um simples espaçamento entre as barreiras de concreto.

É importante escolher uma vegetação mais resiliente e nativa, que suporte receber muita água por um tempo e pouca água no período de seca. Desta forma, o canteiro se torna autossustentável, não havendo a necessidade de rega. O ideal é cobrir o canteiro com pedra ou madeira, eles mantêm a umidade do solo e também não deixam que a terra seja levada pela água durante as enxurradas.

Plantando chuva em São Paulo

Nik Sabey é um dos responsáveis pelos primeiros jardins de chuva da cidade. Ele já deixava a cidade mais verde com seu projeto  Novas Árvores por Aí, porém, depois que descobriu a técnica do jardim de chuva com o engenheiro Guilherme Castagna, não viu mais sentido em criar canteiros de outra maneira.

“A vontade de plantar já existia e de repente aprendemos uma solução tão óbvia, que não teria por que não aplicar,” disse Sabey em entrevista ao CicloVivo.

“Os benefícios do jardim de chuva são inúmeros. Ele alimenta o lençol freático, irriga as plantas e árvores, poupa água, aumenta a umidade do ar por meio da transpiração das plantas, diminui ilhas de calor e ainda de quebra ajuda a combater enchentes,” ressaltou o ativista.

“Além disso, as árvores crescem muito mais saudáveis, tendo menos chance de serem atacadas por cupins e outras pragas, aumentando assim sua resistência e longevidade.”

Sabey, junto com parceiros, como o botânico Ricardo Cardim e Sérgio Reis, já desenvolveu diversos jardins de chuva em calçadas, canteiros, rotatórias e até mesmo em ruas, literalmente quebrando o asfalto.

Recentemente, ele construiu uma solução bastante interessante no bairro de Moema, um canteiro na rua, paralelo à calçada, onde carros passavam o dia estacionados.

Foram aplicadas ainda chapas de metal para ampliar a calçada, que antes era muito estreita, criando um ambiente muito mais amigável para pedestres e moradores do bairro. O ativista também já transformou rotatórias nos bairros de Pinheiros, Vila Mariana e Mooca.

Ele conta com a ajuda da prefeitura, que autoriza a obra e também quebra o concreto. O restante do trabalho é feito por ele e seus parceiros. Um bom exemplo de aplicação da técnica na cidade é o do Largo das Araucárias, no bairro de Pinheiros.

Lá existia apenas escombros de uma antiga construção e muito entulho. Hoje, é uma linda praça feita pela iniciativa dos ambientalistas que também ganhou um canteiro de chuva.

Neste caso, os ativistas contaram com o projeto da empresa Fluxo Design, que é especialista no assunto.

Redesenhando os jardins e canteiros das cidades

O jardim de chuva é uma ótima solução de urbanismo, pois traz um desenho inteligente para as cidades. Em regiões áridas, ele pode ajudar a trazer o verde e a umidade de volta. Já em locais úmidos, ajuda a reduzir enchentes. Os canteiros de chuva poderiam ser aplicados em larga escala se fossem inclusos como norma nos manuais de obras e manutenção de prefeituras.

Um bom exemplo de sua aplicação em cidades é o projeto de revitalização da vegetação da Marginal do Rio Pinheiros, desenvolvido pelo botânico Ricardo Cardim. Ele utilizou o método ao longo de um canteiro central que divide a via e que irá receber diversas árvores e vegetação nativa, garantindo a irrigação e a recarga do lençol freático na várzea do rio.

“Não faz nenhum sentido impermeabilizar tudo e depois construir um piscinão. Se houvessem muitos canteiros de jardins de chuva, poderíamos facilmente combater as enchentes,” finaliza Sabey.

Confira mais alguns canteiros de chuva pela cidade:

Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

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Startup transforma vapor em água usando energia solar

Do jeito que a água é produzida, ela pode ser canalizada diretamente para uso nas residências.

Como conseguir tornar a água limpa e acessível para todos?

Muitas soluções têm sido criadas principalmente para países em desenvolvimento. Exemplo deste esforço é a tecnologia criada pela startup Uravu, que tem base em Hyderabad, capital do estado de Telangana, na Índia.

O produto une dois problemas comuns em lugares remotos: falta de água e falta de energia. Ele usa um material de absorção de água patenteado que suga o vapor do ar e usa energia solar térmica para convertê-lo em água.

Para isso, é utilizado um coletor solar, batizado de “Aqua Painéis”, capaz de acumular muito calor em uma pequena área.

A tecnologia não está 100% pronta, mas a estimativa é que dentro de dois anos o produto esteja disponível.

Solução para residências

A tecnologia em si não é nova. Apesar disso, o sistema ainda é complicado para fins domésticos. Até hoje, a solução é usada somente pela indústria.

“É apenas um dispositivo passivo que você pode deixar no seu telhado e gerará água. O processo começa à noite e no dia seguinte você terá água”, garantiu Swapnil Shrivastav, co-fundador da Uravu, ao Quartz India.

Ele também ressaltou que é precisa alta umidade e há um alto consumo de energia envolvido. Outra dificuldade que buscou aprimorar foi criar um dispositivo modular simples, uma vez que é comum ter muitas partes móveis em produtos do tipo.

Outra vantagem é que, em parte por não usar eletricidade, a solução é mais barata do que os sistemas existentes baseados em refrigeração.

Inspiração

A empresa afirma que a inspiração vem do fato de que a atmosfera está constantemente mantendo diversas quantidades de umidade.

“Isso nos levou a pensar porque esse recurso não está sendo utilizado”, disse Shrivastav. “[O vapor de água] também não se limita à dessalinização, que acontece apenas na costa. Ou chuvas que não acontecem em todos os lugares”.

Mas pode beber?

Do jeito que a água é produzida, ela pode ser canalizada diretamente para uso nas residências. Entretanto, para ter água potável, os usuários precisarão usar um dispositivo suplementar. Uma espécie de cartucho mineral acoplável. O protótipo atual gera cerca de 50 litros de água diariamente. A meta, no entanto, é alcançar uma capacidade de produção de 2 mil litros por dia.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo.

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Nissan inaugura fábrica para reciclar baterias de carros elétricos

As baterias recicladas e refabricadas serão usadas para oferecer a primeira bateria substituível trocável do mundo para veículos elétricos.

No Japão será aberta a primeira fábrica especializada na reutilização e reciclagem de baterias de íons de lítio de veículos elétricos. A unidade, localizada na cidade de Namie, será operada pela 4R Energy Corporation, uma joint venture entre a Nissan e a Sumitomo Corporation.

Problema

Com o aumento no número de carros elétricos, a disponibilidade de baterias de íons de lítio usadas deverá subir significativamente no futuro próximo. E é já esperado que os compradores da primeira geração de carros elétricos queiram substituir seus veículos.

Como dar conta então de possível problema?

A Nissan afirma que a reciclagem e a refabricação dessas baterias terão um impacto substancial no segmento. Isso vai afetar a demanda por novos materiais, o meio ambiente e a sociedade como um todo.

Reutilização como solução

Fundada em 2010 pela Nissan e pela Sumitomo Corporation, a 4R desenvolveu um sistema que mede rapidamente o desempenho de baterias usadas. A empresa planeja aplicar essa tecnologia inovadora a baterias coletadas em todo o Japão.

A fábrica servirá como centro global para o desenvolvimento e fabricação da 4R. As baterias recicladas e refabricadas serão usadas para oferecer a primeira bateria substituível do mundo para veículos elétricos.

Além disso, serão usadas em sistemas de armazenamento em larga escala e empilhadeiras elétricas. A unidade é a primeira fábrica nova da cidade de Namie desde que a cidade foi devastada pelo terremoto e tsunami do Japão em março de 2011, e deve ajudar a revitalizar a economia local.

Créditos da matéria: Ciclo Vivo

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Créditos da imagem: Divulgação.

Brasileiros inventam tecnologia de dessalinização de água que gasta menos energia

Para extrair sal da água do mar ou água salobra de reservatórios subterrâneos, a tecnologia mais utilizada atualmente é a osmose reversa. O processo é considerado de alto custo pelo material utilizado e pelo gasto com energia elétrica: uma bomba de alta pressão força a água a passar por uma membrana polimérica, que retém os sais.

Uma alternativa de dessalinização, com menor gasto de energia, é o processo de deionização capacitiva, que utiliza carvões ativados com poros nanométricos (1 nanômetro equivale a 1 milímetro dividido por 1 milhão) para retirada da salinidade da água. Carvões com características diferenciadas para essa aplicação foram desenvolvidos por pesquisadores do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo. Leia mais