Amazon expande seus projetos de energia renovável com novidades no Brasil, Índia e Polônia

O total de projetos de energia renovável gerará 50.000 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa — ou a quantidade equivalente necessária para abastecer 4,6 milhões de casas nos EUA a cada ano.

 

A Amazon está expandindo seus investimentos em energia renovável com 71 novos projetos de energia renovável em todo o mundo, incluindo seu primeiro projeto de energia renovável na América do Sul — uma fazenda solar no Brasil — e suas primeiras fazendas solares na Índia e na Polônia. Uma vez totalmente operacional, o portfólio global de energia renovável da Amazon gerará 50.000 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa, que é a quantidade equivalente de eletricidade necessária para abastecer 4,6 milhões de casas dos EUA a cada ano.

“Estamos trazendo novos projetos eólicos e solares on-line para alimentar nossos escritórios, centros de atendimento, data centers e lojas, que atendem coletivamente milhões de clientes globalmente, e estamos em um caminho para alcançar 100% de energia renovável em todo o nosso negócio até 2025”, disse Adam Selipsky, CEO da Amazon Web Services. “Em todo o mundo, os países estão procurando acelerar a transição para uma economia de energia limpa, e investimentos contínuos como o nosso podem ajudar a acelerar sua jornada, pois todos nós trabalhamos juntos para mitigar os impactos das mudanças climáticas.”

EcoConsciente

Como a maior compradora corporativa de energia renovável globalmente, a Amazon agora tem um total de 379 projetos de energia renovável em 21 países, incluindo 154 fazendas eólicas e solares e 225 projetos solares no telhado, representando 18,5 gigawatts (GW) de capacidade de energia renovável. Até o final de 2021, a empresa já havia atingido 85% de energia renovável em todo o seu negócio.

A Amazon continua a habilitar com sucesso projetos em redes de energia em todo o mundo, incluindo:

  • Na região Ásia-Pacífico, a Amazon está anunciando os três primeiros projetos de grande escala da empresa na Índia. Todos os três são projetos solares no Rajastão, representando 420 megawatts (MW) de capacidade de energia limpa. A Amazon está se recuperando rapidamente na Índia, e esses primeiros investimentos desempenham um papel fundamental na redução de nossas emissões de carbono no país. Na região Ásia-Pacífico, a empresa conta agora com um total de 57 projetos de energia renovável.
  • Na Europa, a Amazon tem hoje 117 projetos de energia renovável. A Amazon está anunciando seus primeiros projetos solares no telhado na França e na Áustria, e sua primeira fazenda solar na Polônia. O investimento da Amazon em seu primeiro projeto em escala de utilidades na Polônia é um dos maiores negócios solares corporativos anunciados até o momento no país. Com esse compromisso, a Amazon está contribuindo diretamente para o objetivo do governo polonês de aumentar a energia renovável em sua rede. O apoio corporativo a novos projetos de energia renovável, como o da Amazon, ajuda a abrir o mercado para fazendas eólicas e solares adicionais, e acelera a descarbonização da rede.
  • Na América do Norte, a Amazon está adicionando 1 GW de capacidade de energia limpa em todo o sudeste dos EUA, incluindo os dois primeiros projetos de energia renovável da empresa na Louisiana. A empresa agora tem um total de 202 projetos em toda a América do Norte.
  • Na América do Sul, a Amazon está anunciando seu primeiro projeto de energia renovável, que é uma fazenda solar de 122 MW no Brasil. Além de fornecer energia renovável às operações da Amazônia na região, esse projeto também trará benefícios econômicos para a economia local e a biodiversidade da região. O projeto inclui um investimento de US$ 380 mil (R$ 2 milhões) em programas ambientais durante a construção para proteger e promover a biodiversidade. Estima-se que o projeto crie 850 empregos durante a fase de construção, com mais 30 empregos permanentes assim que o projeto entrar em operação.

Para ajudar a ampliar os benefícios dos investimentos no setor de energia renovável à medida que continua a crescer, a Amazon também está trabalhando através do Instituto de Compradores de Energia Limpa (CEBI) Além da iniciativa Megawatt para garantir que a indústria esteja maximizando o impacto econômico, ambiental e social das compras de energia.

Energia Renovável

“Como líder-chave na comunidade CEBA, a Amazon continua a demonstrar que, quando se compromete com uma visão, ela impulsiona um ritmo e uma escala que é um novo bar a seguir”, disse Miranda Ballentine, CEO da Clean Energy Buyers Association (CEBA) e do Clean Energy Buyers Institute (CEBI). “A Amazon também continua a ser líder em não apenas implantar as ferramentas de aquisição de energia limpa de hoje em escala, mas também em liderar sua comunidade de pares e parceiros no desenvolvimento de soluções de energia limpa do futuro — seja focando em garantir que as renováveis tenham cadeias de suprimentos sustentáveis ou expandir o impacto da energia limpa através de ferramentas de aquisição de próxima geração.”

“Com seus projetos solares históricos anunciados na Polônia e na França, a Amazon tomou medidas cruciais para sua promessa de net-zero, ao mesmo tempo em que apoia as próprias metas climáticas da Europa”, disse Walburga Hemetsberger, CEO da SolarPower Europe, parceira fundadora da PLATAFORMA RE-Source . “À medida que a Europa enfrenta preços crescentes de energia, os negócios de energia solar e renovável fortalecerão a resiliência estratégica da Amazon — esperamos ver mais empresas seguirem a liderança da Amazon.”

A Amazon co-fundou o Climate Pledge em 2019, comprometendo-se a alcançar o carbono líquido zero até 2040 — 10 anos antes do Acordo de Paris. O Pledge conta agora com mais de 375 signatários, incluindo Best Buy, IBM, Microsoft, PepsiCo, Siemens, Unilever, Verizon e Visa. A Amazon também encomendou 100.000 veículos de entrega elétrica, a maior encomenda de veículos de entrega elétrica, e começou a lançá-los em todo os EUA. A empresa também está investindo US$ 2 bilhões no desenvolvimento de serviços e soluções descarbonizantes por meio do Climate Pledge Fund.

 

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Bacia do Rio Formoso, primeira do Brasil a ser monitorada 24 horas por dia

Soluções para mais agilidade

O agronegócio brasileiro segue avançando no uso de tecnologias de monitoramento de plantio e safra. Sendo assim, há uma tendência natural de que tais tecnologias ganhem cada vez mais escalabilidade e estejam ao alcance de mais produtores, de pequeno, médio e grande portes.

É como avalia o gerente da CAS Tecnologia, Octavio Brasil. Um outro aspecto importante a ser considerado, segundo ele, é o uso inteligente dos recursos naturais, aliado ao ganho de produtividade e de acesso, por parte de consumidores. “As soluções IoT proporcionarão cada vez mais agilidade, conjuntamente com sistemas analíticos inteligentes, à chamada economia circular.

Já estamos desenvolvendo soluções de AI para o segmento de distribuição de energia. Todos os segmentos utilizam energia e, de alguma forma, todos estão cada vez mais comprometidos com questões relacionadas aos custos e ao impacto ambiental desta energia, inclusive o agro, pois aspectos relacionados à sustentabilidade, além das preocupações ambientais de longo prazo, são importantes para os negócios e para a sociedade”, aponta Brasil.

Entre os projetos da CAS Tecnologia, destaca-se o Gestão de Alto Nível (GAN), em parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT), no monitoramento da captação de água na bacia do Rio Formoso para irrigação. O projeto favorece o equilíbrio da disponibilidade de água do Rio entre os produtores.

As soluções da empresa se destacam no campo das tecnologias de comunicação: Satélite, 3G, 46, Ethernet, Rádio, etc., e a integração de sistemas e dispositivos. “Sabe-se que o segmento agrícola faz uso de diversos tipos de sensoriamentos, como controle da umidade do solo, controle da irrigação, monitoramento da colheita e rastreamento de pragas.

Tantos dispositivos possuem uma infinidade de protocolos de comunicação e de formatação dos dados coletados.

A CAS Tecnologia já aplica essa grande experiência em soluções voltadas a diversos segmentos preocupados com fatores ESG, na indústria, no comércio, nos serviços de energia, água e gás, além do agrícola”, completa.

 

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Conexão Agro: Brasil ganhará quase 250 usinas de energia limpa até 2026

Investimento será de R$ 34 bilhões e maioria das obras acontecerá na região Nordeste; operações devem adicionar quase 6 mil megawatts ao sistema elétrico

Nos próximos quatro anos, o Brasil poderá ter grandes fornecedores de energia limpa. Segundo levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), 250 grandes usinas solares e parques eólicos deverão começar a operar até janeiro de 2026 no país.

A expectativa é que essas operações adicionem quase 6 mil megawatts de potência ao sistema elétrico, o que equivale a quase metade da capacidade da usina hidrelétrica de Itaipu.

Rui Altieri, presidente do Conselho da CCEE, falaou sobre as vantagens da implementação e fornecimento de energia limpa no Brasil.

“Hoje, os proprietários dessas terras onde essas usinas são implantadas, podem continuar utilizando suas terras da melhor maneira possível, nos seus melhores conhecimentos e, além disso, eles têm uma renda adicional oriunda do arrendamento de suas terras.

“Em função de todas essas vantagens, nós daqui do CCEE não temos dúvidas de que nos próximos anos essas fontes continuarão tendo uma participação importantíssima no crescimento da matriz elétrica brasileira.”

O investimento na construção desses empreendimentos deve ser de R$ 34 bilhões, e a maioria deles será na região Nordeste: nos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Piauí e Paraíba.

Veja mais no vídeo acima

 

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Casa sustentável: investir em energia solar garante economia imediata para seu bolso

A Irradiar Soluções Sustentáveis explica os benefícios da escolha sustentável, mas reforça que é necessário atenção na hora de escolher a empresa para fazer sua instalação.

A energia solar fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir da luz solar. Quanto maior a incidência de radiação solar sobre as placas solares, maior será a quantidade de energia elétrica produzida. A energia solar é considerada uma fonte de energia alternativa, renovável, limpa e sustentável e econômica.

A energia solar apresenta diversas vantagens. Ao contrário dos combustíveis fósseis, o processo de geração de eletricidade a partir de painéis solares não emite dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono. Esses poluentes, com efeitos nocivos à saúde humana, contribuem para o aquecimento global. Por isso, a energia solar pode ser considerada uma fonte de energia renovável.

Além disso, o Brasil recebe grandes quantidades de radiação solar, já que está localizado próximo à linha do Equador. Assim, ele apresenta alto potencial para a geração de eletricidade a partir dessa fonte de energia.

 

Veja os diversos benefícios que a energia solar proporciona

  • Redução da poluição e das taxas de carbono

A preservação do meio ambiente também depende de cada um de nós — e não apenas dos dirigentes dos países e das grandes empresas. Por isso, cabe a você fazer escolhas na sua rotina diária que contribuam para diminuir os impactos ambientais.

  • Baixa necessidade de manutenção

Por serem compostos por apenas dois principais elementos — painéis solares e inversores —, os sistemas de energia solar apresentam baixas necessidades em relação à manutenção.

  • Energia abundante

Considerando que a fonte da geração de energia fotovoltaica é o sol, podemos afirmar que essa alternativa nunca acabará. Afinal, o sol sempre será a estrela central do nosso sistema.

  • Diminuição do valor da conta de luz

Não podemos deixar de citar a grande diferença que o uso da energia solar traz para o seu bolso. Quem tem esse tipo de sistema de geração instalado em seu imóvel consegue produzir 100% da energia que consome.

Isso significa que a redução no valor da sua conta é imediata. Se bem seu sistema for bem dimensionado, é necessário apenas pagar a taxa obrigatória da concessionária.

  • Valorização do imóvel

Seja um imóvel comercial ou residencial, pode ter certeza de que, ao ter um sistema de energia solar instalado, automaticamente o seu valor de mercado aumentará.

  • Investimento com custo/benefício satisfatório

o Retorno sobre Investimento (ROI), mesmo variando de acordo com o consumo, costuma ser obtido em um prazo médio de seis anos. Se levarmos em consideração que o equipamento tem uma durabilidade de 25 anos, você terá 19 anos para produzir energia solar com todo o seu investimento já pago.

  • Sustentabilidade

A sustentabilidade da produção de energia fotovoltaica fica por conta do seu processo natural de geração, o qual necessita apenas da radiação solar para existir.

Apesar dos inúmeros atrativos, incluindo o fato de a energia ser limpa e renovável, o baixo custo de manutenção, a vida útil das placas ser de 25 anos, e não haver custo adicional pelo uso da rede de transmissão, é necessário cuidado ao tomar a decisão de instalar o sistema e escolher a empresa para o serviço.

Dicas na hora de escolher a empresa

  • A empresa projeta a mesma solução para todos os clientes?

O fator de maior importância que impacta totalmente no desempenho do sistema é a personalização do planejamento. Cada imóvel tem um perfil de consumo diferente. Então, não faz sentido determinar o mesmo porte de sistema para todos.

  • Analisar o tempo de mercado da empresa

A experiência de mercado conta muito para a evolução da empresa no segmento e é essencial para o consumidor avaliar a reputação

  • Saber a quantidade de projetos instalados

Pesquise quantos projetos já foram realizados na região que a empresa oferece os serviços.

O número é uma informação muito relevante, mas não supera a qualidade dessas instalações

  • Pós-venda da prestadora de serviço

Ter um-pós venda ativo é muito importante, pois lhe dará todo suporte quando for preciso

  • A empresa atende todos os segmentos?

Esse fator indica que a empresa possui uma larga experiência e conhecimento para atender tanto projetos mais simples como os residenciais quanto projetos mais complexos como as usinas para indústrias e agronegócio.

  • Estar associado a alguma instituição representativa do setor, como o próprio Sindienergia, a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) ou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar)

O investimento em energia solar em ambientes corporativos ou residenciais pode ser um excelente negócio e representa uma redução considerável de custos para as empresas e no orçamento domiciliar, mas precisa ser feito com segurança e com uma empresa de credibilidade no setor.

 

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Shell Brasil solicita licença ambiental para projetos de eólicas em alto-mar no país

Pedido abrange áreas nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste

A Shell Brasil informa que deu entrada esta semana em pedidos de licenciamento ambiental junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA) para geração de energia eólica offshore em seis áreas, nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Estes seis projetos em desenvolvimento, juntos, terão capacidade instalada de 17GW. A iniciativa demonstra o compromisso da Shell com o Brasil, bem como a materialização da estratégia “Impulsionando o Progresso”, centrada nas metas de descarbonização para a transição energética.

Enquanto aguarda a definição do restante da regulamentação que guiará o desenvolvimento desses projetos no país, o envio do Formulário de Caracterização de Atividade (FCA) ao IBAMA é um primeiro passo para garantir o melhor estudo das áreas e o desenvolvimento sustentável e responsável dos investimentos necessários para o licenciamento. Os estudos ambientais começarão ainda em 2022.

“Com mais de 20 anos de atuação em energia eólica no mundo e mais de 50 anos de tradição em projetos offshore, a Shell pretende aliar sua expertise nestas duas frentes com o objetivo de fornecer mais energia e energia limpa para o país,” afirmou Gabriela Oliveira, gerente de Geração Renovável da Shell no Brasil.

 

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Inovação tecnológica pode ajudar na preservação da floresta amazônica

Projetos inovadores buscam contribuir na proteção e preservação de um dos biomas mais importantes do mundo.

Pesquisadores e cientistas têm alertado sobre a necessidade de conscientizar a sociedade quanto à preservação do meio ambiente. Em meio à ameaça real das mudanças climáticas, o Brasil pode ter um papel fundamental para todo o planeta, evitando o desmatamento e protegendo a fauna e a floresta amazônica.

EcoConsciente

Aerial View of Rainforest in Brazil

O assunto foi abordado durante a 26ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), realizada em novembro, em Glasgow, na Escócia. Na ocasião, pesquisadores e cientistas enfatizaram a importância da Amazônia para o mundo.

O fato de a bacia amazônica conter 20% da água doce não congelada da Terra, com a presença de mais de duas mil espécies de peixes, e a capacidade da floresta de absorver até 20% do total de carbono capturado pelas florestas do mundo foram alguns dos pontos destacados.

No entanto, os cientistas alertaram sobre os riscos que afligem o bioma Amazônia, que compreende, além do Brasil, outros oito países da América do Sul. De acordo com o Relatório de Avaliação da Amazônia, apresentado durante a COP-26, quase 70% dos territórios indígenas e das áreas protegidas estão ameaçados.

Dentre os fatores que colocam em risco a preservação da Amazônia estão o desmatamento, a extração ilegal de madeira, a mineração, a construção de hidrelétricas e estradas, dentre outros.

A situação torna-se ainda mais alarmante quando observados os dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) que apontam o ano de 2021 como o mais mortífero para o bioma na última década, registrando a destruição de 7.715 quilômetros quadrados de floresta.

Quatro iniciativas inovadoras que contribuem para a preservação

Preservar e recuperar a área devastada da Amazônia requer o compromisso de governantes e da sociedade com a causa. Nesse processo, as inovações tecnológicas aliadas à pesquisa científica podem contribuir para encontrar soluções.

Amazônia 4.0

Algumas iniciativas têm sido criadas com esse foco. O projeto Amazônia 4.0, liderado pelos cientistas Carlos Nobre e Ismael Nobre, pretende criar os chamados Laboratórios Criativos da Amazônia para uma transformação socioeconômica na região. A ideia é estabelecer modelos de negócio inclusivos que preservem o bioma e distribuam os lucros entre os moradores.

Amazon Bank of Codes

Já o Amazon Bank of Codes é uma plataforma pela qual é possível fazer o mapeamento de sequenciamentos genéticos da biodiversidade da Amazônia. O trabalho é desenvolvido por pesquisadores de diferentes países. Os dados são abertos, o que garante transparência sobre as informações de uma das regiões mais importantes do mundo.

PrevisIA

Outra iniciativa que também mantém os dados abertos ao público é a plataforma PrevisIA, que contribui para a prevenção do desmatamento. Com o uso de Inteligência Artificial (IA), a ferramenta mapeia as áreas de risco, a partir da análise da topografia, da cobertura do solo, da existência de estradas legais e ilegais, da infraestrutura urbana e dos dados socioeconômicos. A plataforma foi desenvolvida por Microsoft, Imazon e Fundo Vale.

Amazônia 1

Outra inovação tecnológica é o projeto Amazônia 1, realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em parceria com a Agência Espacial Brasileira. Trata-se do primeiro satélite 100% brasileiro, que permitirá monitorar a região Amazônica, identificando ações de desmatamento e riscos ao bioma.

 

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Gerador movido a energia humana vai carregar dispositivos

Este dispositivo bioeletrônico macio e flexível converte os movimentos do corpo humano – desde dobrar o cotovelo a movimentos sutis, como um giro no pulso – em eletricidade.

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Um gerador construído com ele pode então ser usado para alimentar pequenos aparelhos portáteis, tecidos eletrônicos, sensores de diagnóstico e até implantes.

A novidade se tornou possível quando Yihao Zhou, da Universidade da Califórnia de Los Angeles, descobriu que é possível gerar o efeito magnetoelástico em um material macio e flexível.

O efeito magnetoelástico, que é a mudança de quanto um material é magnetizado quando minúsculos ímãs são constantemente aproximados e separados por pressão mecânica, até agora só havia sido documentado em sistemas rígidos.

Para demonstrar seu conceito, a equipe usou ímãs microscópicos dispersos em uma matriz de silicone fina como papel para gerar um campo magnético que muda de intensidade conforme a matriz ondula – à medida que a força do campo magnético muda, a eletricidade é gerada.

“Nossa descoberta abre um novo caminho para tecnologias práticas de energia, sensoriamento e terapêuticas centradas no corpo humano e que podem ser conectadas à Internet das Coisas”, disse o professor Jun Chen.

“O que torna esta tecnologia única é que ela permite que as pessoas se estiquem e se movam com conforto quando o dispositivo é pressionado contra a pele humana, e, como ela depende de magnetismo em vez de eletricidade, a umidade e o nosso próprio suor não comprometem sua eficácia.”

GERADOR BIOELETRÔNICO

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O protótipo do gerador magnetoelástico flexível, do tamanho de uma moeda, foi feito incorporando pequenos ímãs de boro-ferro-neodímio em uma matriz polimérica de silicone catalisada com platina.

Fixado no cotovelo, ele gerou 4,27 miliamperes por centímetro quadrado, o que é 10.000 vezes melhor do que a melhor tecnologia de nanogeradores flexíveis demonstrada até agora.

 

Créditos da matéria: https://greenbusinesspost.com/

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Nova bicicleta tem autonomia de 60km, mas pedalando

Está sendo lançada no Brasil uma bicicleta elétrica portátil, importada de Israel da empresa Inokim, fabricante de micros veículos elétricos.

A bicicleta tem um motor de 240 W e chega a 25 km/h. Tem autonomia de 60 quilômetros desde que o ciclista use também os pedais para a propulsão: é uma combinação de eletricidade e esforço físico. Mas anda só na eletricidade também. Nesse caso a autonomia é menor, 32 km.

Ema tem uma bateria de lítio, que pode ser retirada da para ser carregada dentro de casa.

Pesa apenas 11 kg, tem estrutura de alumínio e é compacta: mede 1,37 m de comprimento, 59 cm de largura e 101,5 de altura e suporta 100 kg. O guidão pode ser dobrado para colocar a bike no carro. Tem freios a disco na dianteira e na traseira, pneus aro 16 e sistema de suspensão traseiro.

Custa R$ 10.980,00 em 12 prestações de R$ 915,00 ou a vista R$ 9.882,00

 

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Embraer anuncia voo de seu primeiro avião elétrico

Teste com demonstrador elétrico faz parte do novo programa de metas ESG da Embraer, que inclui compromissos ambientais e de responsabilidade social

 

Embraer anunciou nesta sexta-feira (13) o primeiro voo de seu avião elétrico. O experimento foi feito na sua unidade de Gavião Peixoto, em São Paulo, como mostra vídeo publicado pela empresa em suas redes sociais.

O anúncio faz parte do novo plano de metas de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, no acrônimo em inglês), em que a fabricante estabelece uma série de compromissos com operações neutras em carbono até 2050 e oportunidades de trabalho para grupos minorizados. Nesse contexto, a companhia anunciou o primeiro voo de sua aeronave elétrica.

 

“Estamos intensificando nossos esforços para minimizar nossa pegada de carbono ao permanecermos dedicados a soluções inovadoras que tenham um impacto mais amplo para nossos clientes, comunidades locais e nossas aeronaves”, disse Francisco Gomes Neto, presidente da fabricante brasileira na apresentação das novas metas de governança.

“O ESG está no centro do propósito da Embraer e é por isso que o incluímos como um dos pilares do nosso plano estratégico ‘Fit for Growth’, alinhando a estratégia de negócios com a responsabilidade social e as práticas ambientais.”

Além de neutralizar as emissões poluentes de suas atividades industriais até 2040, a Embraer também planeja alcançar emissões líquidas zero de carbono em suas aeronaves até 2050. Para alcançar esse objetivo, a fabricante informou que desenvolverá uma “ampla gama de produtos, serviços e tecnologias sustentáveis”, incluindo veículos com motorização elétrica e híbrida, o uso de SAF (Combustível Sustentável para Aviação) em voos de demonstração de jatos executivos e a aplicação de fontes de energia alternativa, como o hidrogênio.

Segundo Luís Carlos Affonso, vice-presidente sênior de engenharia, desenvolvimento de tecnologia e estratégia corporativa da Embraer, a fabricante pretende iniciar os testes de voo com uma aeronave movida a hidrogênio em meados de 2025.

O executivo também confirmou que, recentemente, foi realizado o primeiro voo do demonstrador com motor elétrico da Embraer, um protótipo baseado no avião agrícola EMB-203 Ipanema projetado em parceria com a WEG e a EDP Energias do Brasil.

“O primeiro voo de uma aeronave é sempre um marco importante, e a decolagem do nosso primeiro avião elétrico de zero emissões simboliza também a relevante contribuição das nossas equipes e parceiros para a transição energética do setor”, disse Affonso.

O chefe de engenharia da Embraer ainda comentou sobre novos projetos da Embraer que já contemplam o uso de fontes energéticas sustentáveis, como o turboélice de última geração, o “carro voador” (eVTOL) da divisão de mobilidade urbana Eve e o STOUT, avião de transporte com motorização híbrida desenvolvido em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB).

 

“O projeto do turboélice tem um importante papel em nossa estratégia de zero carbono. Aviões turboélices são muito mais eficientes que os jatos em termos de consumo de combustível e emissões. Por isso, propomos um turboélice com características inovadoras para substituir aeronaves a jato. O STOUT poderá ter dupla aplicação, militar e civil”, contou Affonso, sem apontar datas de lançamentos desses novos produtos.

“Com a Eve nos estamos reimaginando o futuro da mobilidade urbana. Vamos melhorar a vida de milhões de pessoas em áreas congestionadas ao redor do mundo, com uma solução 100% elétrica e silenciosa. O veículo é projetado com padrões de segurança muito elevados. Estamos posicionados entre os poucos que terão êxito neste mercado”, acrescentou o executivo. Em anúncio anterior, a Embraer informou que seu eVTOL deve chegar ao mercado em 2026.

Metas sociais

Parte do plano ESG da Embraer, o programa ‘Social Tech’ tem como objetivo aumentar a diversidade e inclusão social de grupo minorizados dentro da companhia.

“A demanda por profissionais qualificados na área de tecnologia é crescente no mercado de trabalho global, mas que muitas vezes não estão ao alcance de grupos minorizados. Com o Social Tech, esperamos contribuir para eliminar essas barreiras sociais e econômicas”, afirma Carlos Alberto Griner, vice-presidente de pessoas, ESG e comunicação da Embraer.

Entre as metas do Social Tech, destacam-se o objetivo de ter 25% de participantes mulheres no programa de mestrado em engenharia aeronáutica da Embraer e manter aprovação superior a 80% dos estudantes de Ensino Médio dos colégios Embraer em universidade públicas.

A Embraer anunciou que pretende fornecer qualificação para 1.500 pessoas de grupo minorizados, abrindo novas oportunidades de trabalho relacionados à tecnologia. A empresa também diz estar comprometida em fornecer e aprimorar treinamentos de diversidade e inclusão para 100% de seus cargos de liderança até 2021 e todos os funcionários até 2022, além de aumentar a representação de mulheres na liderança sênior para 20% até 2025.

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Eólica bate novos recordes

Marca registrada nessa segunda-feira (12/07/2021) representa 106,8% do consumo elétrico da região, afirma ONS

Os ventos sopram mais fortes no nordeste brasileiro, que registrou um novo pico de geração eólica instantânea na manhã desta segunda-feira, 12 de julho, alcançando 11.715 MW às 9:28 horas, informa o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), aferindo que o montante foi suficiente para abastecer a 106,8% de toda a região no minuto do recorde.

Os números vêm de uma sequência inédita desde a última quinta-feira, 8 de julho, quando a fonte atingiu a marca de 11.548 MW, valor suficiente para abastecer a 99,2% de toda a região. Um dia depois, na sexta-feira, 9 de julho, a geração instantânea bateu 11.464MW à meia-noite, valor correspondente ao fornecimento de 100,8% do subsistema.

Quanto ao recorde de geração média, o último registro foi dia 2 de julho, quando foram produzidos 9.707 MWmed,  volume capaz de atender a 91,9% da demanda da região no dia. Ainda segundo o ONS a energia eólica representa 10,7% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue ao fim de 2025 atingindo 13,2%.

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