A Cummins impulsiona a economia de combustíveis alternativos por meio do uso de eletrolisadores, que podem ser adaptados a projetos de geração de hidrogênio verde necessários para os diferentes tipos de indústria.
A empresa desenvolve soluções tecnológicas com capacidade de produzir hidrogênio verde a partir de água e eletricidade obtida por meio de fontes de energia renováveis.
A Cummins entende que o papel que o hidrogênio verde desempenhará como fonte de energia limpa em um futuro; a empresa forneceu eletrolisadores para mais de 50 postos de abastecimento de hidrogênio em todo o mundo e possui fábricas de produção desses equipamentos no Canadá e na Bélgica. Vai expandir a tecnologia na Espanha, China e Estados Unidos na linha do compromisso com a expansão da economia do hidrogênio verde em todo o mundo. Possui um catálogo de tecnologias operando em várias aplicações, como a primeira frota de trens de passageiros do mundo totalmente movida a hidrogênio, na Alemanha e um posto de abastecimento de hidrogênio para navios, carros, caminhões e clientes industriais na Bélgica.
“O uso de combustíveis alternativos, como o hidrogênio verde, sem dúvida irá acelerar essa transição e a América Latina se posiciona com um potencial inestimável para alcançá-la”, disse Fabio Magrin, diretor da Cummins New Power Latam.
No Brasil, a Cummins está presente na planta de geração de hidrogênio verde da maior Usina Hidrelétrica do sistema Furnas, a Itumbiara, que produz energia para quatro milhões de pessoas.
https://ecoconsciente.com.br/wp-content/uploads/2023/04/eletrolisadores-cummins.jpg6201170Camila Costa/wp-content/uploads/2018/10/logo_ecoconsciente_negativo-1-300x43.pngCamila Costa2023-03-16 10:32:372023-04-04 16:38:12Cummins promove o uso de hidrogênio verde
Além do mínimo impacto causado pela obra, o prédio tem energia solar, gestão de resíduos, captação de água da chuva e outras soluções verdes
O edifício mais sustentável do mundo é brasileiro e acaba de ser inaugurado. A Galeria Laguna, em Curitiba, recebeu a certificação conforme a US Green Building Council (USGBC), organização não-governamental voltada para fomentar a indústria de construção sustentável.
Com mais de 1.000 m² de área construída, o prédio é a nova sede do Grupo Laguna e foi assinado pelo Estúdio 41 (@estudio41), escritório responsável por obras renomadas, entre elas a estação Comandante Ferraz, na Antártica.
A arquitetura contemporânea e elegante da construção chama a atenção na Avenida Batel. Como uma grande caixa de luz minimalista no meio da cidade, o resultado foi alcançado pelo uso de policarbonato alveolar, que garantiu uma fachada translúcida com um material durável.
Do lado interno, o pé-direito duplo traz amplitude e o vidro acidato dá privacidade para os colaboradores, enquanto permite a entrada de luz natural. Na decoração, o piso foi revestido com granilite e a parede foi deixada com o concreto aparente, fazendo um contraponto com a madeira do mobiliário e dos painéis de marcenaria.
No térreo, uma passarela leva a uma exposição de telas que contam a história do Grupo Laguna. Ainda no piso de acesso, há um café, que servirá como espaço para reuniões e encontros.
O andar inferior foi escavado para ser possível observar de cima as salas de reunião, escritórios e áreas de convivência. Ali também há um espaço de imersão, com telas no piso e na parede para apresentar os empreendimentos do grupo de maneira interativa.
Já no piso superior estão expostos os apartamentos decorados dos empreendimentos da empresa, além de uma pequena sala de exposições, com maquetes e imagens dos prédios.
Sustentabilidade
Desde o início do projeto, houve uma preocupação em minimizar o impacto ao meio ambiente. Durante a execução da obra, todos os fornecedores e materiais de construção foram criteriosamente selecionados para proteger os usuários do prédio e o planeta: de tintas que não emitem poluentes a dutos de ar-condicionado que evitam o acúmulo de sujeira.
Foram instaladas 68 placas fotovoltaicas na cobertura, que produzirão 100% da energia necessária para o funcionamento da sede. O consumo também será reduzido devido às grandes aberturas que favorecem o conforto térmico e a entrada de luz.
O edifício ainda possui fotossensores que, em dias com boa luminosidade, apagam as lâmpadas mesmo nos ambientes internos. À medida que vai escurecendo, as luzes vão se acendendo gradualmente, mantendo a iluminação ideal para enxergar bem.
Em relação à economia de água, o empreendimento será abastecido com 100% de água proveniente da chuva. O edifício possui uma estação de tratamento, que possibilita o reuso. O recurso será testado com frequência para garantir que seja potável e próprio para o consumo em todos os espaços e nas torneiras.
Redução na produção de lixo e destinação correta também é uma meta do projeto. A ação será gerenciada em uma central de resíduos com compostagem para material orgânico e parceria com cooperativas para os recicláveis.
O bem-estar e o comportamento dos colaboradores e visitantes também é um ponto essencial para a sustentabilidade do empreendimento. Portanto, há estrutura que incentiva a adoção de boas práticas: bicicletários para visitantes e funcionários, estação para manutenção e reparos, além de vestiários, pontos de recarga para carro e bicicletas elétricas e uma horta comunitária. Escadas foram dispostas em pontos estratégicos do prédio, para serem priorizadas, ao invés do elevador.
https://ecoconsciente.com.br/wp-content/uploads/2022/10/Edificio-mais-sustentavel-do-mundo-1.jpg319567Camila Costa/wp-content/uploads/2018/10/logo_ecoconsciente_negativo-1-300x43.pngCamila Costa2022-10-28 18:04:372022-10-31 13:53:47Edifício mais sustentável do mundo é inaugurado em Curitiba
Devido ao momento atual, crise da Covid-19, ideias precisam ser implementadas. Acelerar alguns dos projetos que contribuirão para sociedade e o meio ambiente. Confira a matéria:
Em maio de 1900, São Paulo inaugurou sua primeira linha de bonde elétrico. Passados 120 anos, os bondes desapareceram de suas ruas, os trólebus viveram auge e declínio, o metrô demorou a aparecer e pouco se expandiu, e os ônibus a diesel e a poluição dominaram a paisagem. Agora, a maior metrópole sul-americana, assim como outras cidades brasileiras, precisa voltar para a eletricidade como principal matriz energética para cumprir o acordo de Paris sobre mudanças climáticas.
Por um lado, a freada brusca de 2020 devido à pandemia do coronavírus deu uma amostra que é possível reduzir a poluição. Por outro, especialistas apontam que agora, com a necessidade dos governos pelo mundo de injetar dinheiro para movimentar a economia, seria o momento certo para acelerar a expansão da chamada eletromobilidade.
“É óbvio que a melhor saída é a eletrificação. Isso globalmente. Além de ser mais solução limpa e barata para o transporte, essa energia vai reduzir os gastos com o já sobrecarregado sistema de saúde, afinal, a poluição reduz pelo menos três anos de vida das pessoas nas grandes cidades”, apontou Carlos Nobre, especialista em aquecimento global e presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas.
Precisamos de mais transporte público e mais transporte elétrico. E que as pessoas também usem carros, bicicletas, patinetes elétricos apenas para percorrer pequenos trechos. Seria algo complementar: uma rede capilar que alimentasse o tronco principal para o transporte de massa. Tudo por eletricidade. André Luis Ferreira, diretor executivo do Instituto de Energia e Meio Ambiente.
Mas o Brasil já parte atrasado para esse destino: tem apenas 28 ônibus a bateria em circulação atualmente. O Chile já conta com mais de mil deles, comprados da China, o país que é a ponta de lança dessa tecnologia.
Os chilenos aplicaram a receita dada pelo Banco Mundial e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento): as prefeituras compram os veículos elétricos, com financiamento desses organismos multilaterais, e repassam para as empresas se encarreguarem da operação. O Plano Nacional de Eletromobilidade teria como principal palco de exibição a COP (Conferência de Mudança Climática) em 2019 em Santiago, mas a onda de protestos no país fez o evento migrar para a Espanha e a ação de marketing ficou frustrada.
O México e a Colômbia, que também estão à frente do Brasil na utilização após a aquisição de veículos chineses, seguiram a mesma estratégia.
“As indústrias brasileiras de ônibus ganhavam todas as licitações da América Latina, mas nós ficamos para trás na tecnologia elétrica e estamos perdendo espaço para os chineses”, afirma Iêda de Oliveira, diretora da ABVE (Associação Brasileira de Veículos Elétricos) e da Eletra, a principal fabricante brasileira de ônibus elétricos e trólebus.
Futuro eletrizante
A China conseguiu eletrificar totalmente a frota de suas grandes cidades até 2020 (500 mil veículos), aproveitando para reduzir em até 30% a poluição urbana, além de desenvolver a tecnologia e ganhar escala para conquistar mercados pelo planeta. Em 2010, o governo chinês determinou que o transporte elétrico seria um dos 12 setores promissores que o país iria investir para alavancar sua economia. Fizeram uma lei para eletrificar todas as cidades com mais de 100 mil habitantes e cumpriram.
“Foi um pensamento estratégico do governo chinês. Afinal, a eletromobilidade é uma indústria do futuro, diminui a poluição e cria segurança energética, diminuindo a dependência de fontes que são importadas por eles”, analisa Adalberto Maluf, que é presidente da ABVE e diretor de marketing e sustentabilidade da BYD, fábrica chinesa que é a maior produtora mundial de ônibus elétricos.
Os dois acreditam que deveria haver incentivos oficiais para o setor deslanchar. “O BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] deveria ter uma linha de financiamento para acelerar a área. Ainda mais agora que precisamos de uma retomada na economia. O ônibus elétrico não é só uma questão ambiental: é uma questão de sobrevivência para toda uma indústria no país”, analisa Oliveira – o Brasil é o maior fabricante de ônibus da América Latina.
Para Maluf, é difícil falar em investimentos e incentivos fiscais em um momento em que as empresas de transporte urbano estão entrando em prejuízos pela quarentena (caiu 30% da oferta de ônibus e 70% do movimento de passageiros). Mas ele acredita que o caminho está na política local e nas legislações municipais. “O governo federal não tem mostrado interesse ambiental, mas são os prefeitos que estão liderando a agenda climática e fazendo as mudanças. Isso tem acontecido no Brasil, mas também nos EUA”, opina Maluf, que cita o exemplo de Los Angeles, que já tem toda a frota a gás desde o século passado e quer eletrificar tudo até 2030.
Para Paulo Henrique de Mello Sant’Ana, professor do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do ABC, é o financiamento público que pode tirar essa tecnologia do papel e dos “projetos-piloto”. “Não tem jeito. O custo inicial agora é muito pesado porque os ônibus elétricos custam mais do que o dobro que os a combustão. Mas o custo de operação é bem mais barato para esse investimento”, afirma Sant’Ana, que fez pesquisa na Universidade de Berkeley (EUA), sobre os modelos de implementação.
O que mais encarece essa tecnologia é a bateria, mas seu preço cai 10% ano a ano devido à escala que a produção vai tomando globalmente. O cálculo de Sant’Ana é que, até 2030, o ônibus elétrico custe o mesmo que um convencional.
Cidades começam a se mexer.
Campinas, por exemplo, criou um corredor de ônibus elétricos, e cidades como São José dos Campos e Salvador vão pelo mesmo caminho. Por sua vez, a prefeitura de São Paulo, com Gilberto Kassab à época, estipulou em 2009 que em dez anos 50% da frota da cidade seria movida sem a utilização de combustível fóssil. Nada andou, e em 2018, o então mandatário paulistano, João Doria, renovou as promessas após a Câmara Municipal criar e aprovar nova lei: em 2028, 50%, e em 2038, 100%, sem estipular quais fontes de energia seriam usadas nem a estratégia financeira para chegar até lá.
Segundo Rafael Calabria, coordenador do programa de mobilidade do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), as discussões estão emperradas. “O cronograma para renovação da frota está em análise desde setembro de 2019. Cobramos providências em janeiro, a resposta só veio em março – às vésperas da quarentena. Se a prefeitura já estava se esquivando antes, imagina agora com a pandemia”, critica Calabria.
Ele lembra que o auxílio de R$ 60 bilhões do governo federal a Estados e municípios, que está sendo discutido no Congresso para combater a crise atual, não detalhe em que áreas serão gastos esses recursos e que, a princípio, prefeitos e governadores é que escolherão onde destinar essa verba.
Tudo é passageiro
O bonde elétrico teve tamanha expansão em São Paulo que nos anos 1940 a cidade chegou a contar com 225 quilômetros de extensão (bem maior que os atuais 101 quilômetros do metrô paulistano) – o Rio de Janeiro, que ainda conta com o turístico bondinho de Santa Teresa, tinha naqueles idos quase 500 quilômetros de trilhos.
Em 1968, o bonde paulistano fez sua última viagem. Nessa época, era o trólebus (ônibus com alavancas conectadas a fios) estava em expansão e chegou a ter 343 quilômetros de extensão nas décadas de 1980 e 1990. Hoje em dia, estão por volta de 200 quilômetros, com trechos de fiação sendo arrancados no início do século 20 das avenidas da zona oeste, sul e norte da cidade. “Há muito preconceito com o trólebus. Na época da retirada se argumentou que era estética. Mas o fio que você vê é um sistema muito mais limpa que os poluentes que você não vê e te matam”, argumenta Oliveira.
O transporte da cidade viveu ao sabor das crises energéticas. As linhas de ônibus a combustão ganharam importância quando uma seca entre os anos 1923 e 1924 comprometeu o fornecimento de energia elétrica em São Paulo. Em 1927, a empresa canadense Light apresentou um projeto de construção de metrô, mas a ideia acabou arquivada.
Já o metrô de São Paulo só virou realidade na década de 1970, quando o mundo vivia o período das grandes crises do petróleo. Mas o transporte subterrâneo paulistano cresceu muito devagar e até hoje é pouco extenso comparado com outras metrópoles do mesmo porte, como Nova York, Buenos Aires e Cidade do México.
“A eletromobilidade também tira pressão sobre as tarifas. Você tem a opção de recarregar com energia solar, o que barateia mais ainda”, aponta Maluf. Ele diz que sua empresa apresenta aos clientes a opção de alugar a bateria de lítio e o direito de recarga para facilitar a aquisição e aliviar os custos. Segundo Maluf, isso faz os custos do ônibus elétrico se aproximarem do modelo convencional.
Nessa conta, tem que entrar também a economia em saúde da população. Segundo cálculo do Instituto Saúde e Sustentabilidade, o país perde R$ 54 bilhões entre mortes, internações, custos hospitalares e perda na produtividade devido à poluição. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), este motivo também é a cause de sete milhões de óbitos no mundo anualmente, sendo 50 mil no Brasil (10 mil na Grande São Paulo).
A BYD tem uma fábrica de veículos em Campinas e uma montadora de baterias em Manaus, com 70% dos componentes vindos da China. Já a Eletra possui fábrica no ABC Paulista e uma parceria com a empresa Moura para produzir baterias para seus ônibus elétricos.
“O futuro é ter uma diversidade de fontes de energia para evitar dependências e oscilações. Pode ser ônibus a bateria, trólebus, a gás, biocombustível. E mesmo gasolina ou diesel, para as grandes distâncias. Há ainda os híbridos. Cada tipo tem uma indicação e utilidade. O que não pode é a indústria nacional ficar para trás por falta de financiamento e visão por parte do governo”, criticou Oliveira.
E os carros elétricos
O presidente e seu filho deputado, Jair e Eduardo Bolsonaro, andaram tuitando no início deste ano que a Tesla, maior fabricante de veículos elétricos do mundo, poderia implantar uma fábrica no Brasil para produzir seus carros por aqui. Mas nada foi confirmado pela empresa, que inaugurou sua primeira unidade fora dos EUA no fim do ano passado, em Xangai, na China, e anunciou planos de expansão para a Europa.
O preço alto (R$ 320 mil é o modelo mais barato) e a necessidade de dar escala à produção (um mínimo de 60 mil unidades por ano) não ajudam para um investimento do negócio no Brasil tão cedo. “Eu estava pesquisando na Califórnia no início do ano e via muitos carros elétricos na universidade e em todo lado os locais de recarga. Sem o fomento do Estado, esse cenário vai ficar cada vez mais para o futuro”, conta Sant’Ana.
Segundo ele, seria preciso fazer uma política de isenção fiscal para tornar os carros elétricos viáveis no Brasil. “Tinha que cortar PIS, Cofins, ICMS, juros para o financiamento e o que pudesse para acelerar esse processo. Eu vejo as empresas de eletricidade se mexendo nessa direção, mas falta uma visão estratégica dos governantes”, afirma Sant’Ana.
Mas há quem acredite que a virada elétrica vai mudar o conceito de mobilidade nas cidades. “Essa dinâmica em torno dos automóveis vai mudar com a eletrificação, porque a eletromobilidade vai abarcar desde o patinete ou o skate até os ônibus articulados. As cidades foram retiradas das pessoas para dar lugar aos carros, mas a eletromobilidade pode devolver as áreas públicas para a população. Vai ser um olhar mais holístico do entorno”, afirma Flávia Consoni, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade de Campinas.
Os carros são responsáveis por 50% da emissão de poluentes em uma grande cidade, e a paralisação que a quarentena e o isolamento social proporcionaram deram mostra de como o ar poderia ser mais limpo nas metrópoles.
Calabria defende que, já que eletrificação exige tanto investimento e estratégia, uma solução prática e barata seja aplicada nesses dias de menos trânsito nas grandes cidades: aumentar as faixas exclusivas para ônibus. “Quando as pessoas voltassem para seus cotidianos, encontrariam outra cidade. Essa é uma solução que só demandaria tinta e placa para sinalizar as faixas e ajudaria a reduzir a poluição.”
https://ecoconsciente.com.br/wp-content/uploads/2020/05/img2.jpg421750Camila Costa/wp-content/uploads/2018/10/logo_ecoconsciente_negativo-1-300x43.pngCamila Costa2020-05-07 11:05:322020-05-11 09:59:40Crise da Covid-19 abre caminho para ônibus elétrico e futuro menos poluído
Alta tecnologia e soluções inovadoras, produtos que diminuem o impacto ambiental. Hoje já é possível conectar a sua casa em seu celular, além de trazer soluções inteligentes, os produtos são pensados em praticidade e contribuição para o meio ambiente. Confira a matéria:
Aparelhos inteligentes que poupam energia e o planeta. Saiba como pequenas mudanças podem fazer toda diferença para o futuro
No dia 22 de abril foi celebrado o Dia da Terra e em 22 de março, foi comemorado o Dia Mundial da Água, datas que trazem uma mensagem forte sobre conscientização. Datas como essas nos fazem refletir em formas de contribuir para um futuro melhor e preservar o que mais temos de precioso: a natureza. Na dúvida de como ajudar, comece em casa mesmo, com eletrodomésticos e ferramentas que poupam energia. Saiba que mesmo pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.
A LG Electronics sempre esteve comprometida em entregar a mais alta tecnologia e as melhores soluções para seus clientes, sempre com um olhar sustentável. A aposta em inovações tecnológicas que diminuem os impactos ambientais é uma das formas de proporcionar um futuro melhor para todos. Os eletrodomésticos e condicionadores de ar da marca, por exemplo, foram pensados para entregar, além de praticidade e conforto, economia de água e energia.
Ao pensar nas mínimas mudanças, que podem causar muita diferença, a LG separou algumas dicas para te ajudar a ter práticas mais sustentáveis.
1) Conecte sua casa
Muitos de nós saímos de casa sem desligar lâmpadas, o ar-condicionado ou o aquecedor, desperdiçando recursos e dinheiro. Felizmente, existem ferramentas eficazes e fáceis de usar que podemos controlar e monitorar de qualquer lugar por meio de um smartphone.
Para termos essa praticidade em mãos, existem os aparelhos inteligentes – geladeiras a equipamentos de lavanderia -, que podem ser monitorados e controlados com mais eficiência com um único aplicativo, como o LG ThinQ. Com o app, o usuário pode verificar se a TV ficou ligada, ajustar os controles do ar-condicionado para evitar o desperdício de energia, ou baixar ciclos especializados para a lavadora para minimizar o uso de água.
2) Adote eletrodomésticos com alta eficiência energética
Comprar eletrodomésticos de alta eficiência energética é uma das melhores formas de tornar seu lar mais ecológico. A crescente oferta de produtos com o selo Energy Star contribui para a proteção do planeta, além de permitir economia nas contas mensais de energia e água.
Por exemplo, as lavadoras de roupas inteligentes, como a TurboWash 360, podem ajudar uma família a reduzir seu consumo de água. Equipada com o AI Direct Drive™ da LG e detentora do selo Energy Star, a máquina deixa as roupas mais limpas e usa inteligência artificial para reduzir os danos nos tecidos.
Mais uma forma de ajudar o meio-ambiente é a tecnologia Inverter. Presente em alguns dos produtos LG, como os refrigeradores e os condicionadores de ar, garante uma operação mais eficiente e econômica que os compressores convencionais, além de maior durabilidade. A linha LG de geladeiras smarts, por exemplo, possuem o compressor Linear Inverter™, que economiza até 32% de energia e é mais silencioso. Os condicionadores de ar inteligentes, que contam com a tecnologia DUAL Inverter, resfriam com uma rapidez e alta eficiência energética.
A troca de eletrodomésticos comuns por inteligentes não só facilita a vida, como faz muito pelo planeta e pela preservação dos nossos recursos naturais.
3) Participe
Não precisamos celebrar a Terra apenas em um dia. O Dia da Terra evoluiu ao longo de seus cinquenta anos de vida e é celebrado de muitas formas convenientes, inclusive por meio de iniciativas ambientais on-line.
Você pode participar do Earth Challenge 2020 da Earth Day Network por meio de um app móvel. Pelo aplicativo é possível visualizar as questões ambientais que afetam sua área, contribuir com ideias com outras usuários, além de acessar aulas e atividades guiadas sobre o meio ambiente. Kits de ferramentas on-line estão disponíveis a quem quiser saber mais sobre importantes questões ambientais que afetam o mundo hoje. Ações de limpeza individuais também são uma opção para quem quer agir agora (sempre respeitando as medidas de segurança e distanciamento social).
Devemos fazer nossa parte todos os dias para tornar o mundo um lugar melhor. Considere assumir o compromisso “Energy Star Pledge”, disponível no www.energystar.gov. Começando com pequenas mudanças em casa, podemos ajudar a preservar o nosso planeta para as futuras gerações.
A LG contribui para fazer a diferença em todos os dias do ano. Como já foi dito, “o único caminho, se quisermos melhorar a qualidade do meio ambiente, é o envolvimento de todos.”
https://ecoconsciente.com.br/wp-content/uploads/2020/05/lg-electronics-tecnologia-inovadora-para-um-futuro-sustentavel-1.jpg525700Camila Costa/wp-content/uploads/2018/10/logo_ecoconsciente_negativo-1-300x43.pngCamila Costa2020-05-05 15:15:112020-05-07 11:55:43Tecnologia inovadora para um futuro sustentável
A gente só dá valor à energia quando a luz acaba. Nesse momento, o computador só funciona graças à bateria, a internet “morre” e descobrimos que não tem muita coisa para se fazer sem a ajuda da eletricidade. Mas você já parou para pensar de onde vem a energia e como ela afeta o meio ambiente?
Vivemos em um período de crise energética, em que a demanda é alta e os meios de produção de eletricidade nem sempre são os mais sustentáveis. Por isso, a busca por fontes de energia limpae métodos para economia de energia estão em alta. Essa jornada pela eficiência energética e pelo zelo ao meio ambiente é, em boa parte, potencializada pela tecnologia e por soluções no mínimo criativas.
Conheça algumas delas:
1. OrbSys: o chuveiro que recicla a água do banho e gasta menos energia
Para economizar água e energia elétrica, banhos curtos sempre foram a principal recomendação. Mas o designer sueco Mehrdad Mahdjoubi foi além e buscou na tecnologia uma solução mais eficiente para tornar o banho sustentável. Trata-se do OrbSys, um chuveiro capaz de reciclar a água utilizada, economizando até 90% da água e 80% da energia gastas.
Com um sistema de purificação integrado, é possível remover as impurezas da água que cai no ralo, fazendo com que ela possa ser usada várias vezes durante o banho.
2. Solar Impulse 2: o avião movido a energia solar
A energia solar é um dos mais promissores tipos de energia limpa. Para provar isso, a dupla de pilotos suíços Bertrand Piccard e André Borschberg topou o desafio de dar a volta ao mundo a bordo do Solar Impulse 2, um moderno avião de pequeno porte que usa como fonte exclusiva de energia os raios solares captados por suas 17 mil placas fotovoltaicas.
Enquanto voa em altas altitudes, o Solar Impulse 2 capta energia e a armazena em baterias de lítio. Quando anoitece, os motores são desligados e o avião plana até chegar a um limite de altitude. Nesse ponto, os motores são ligados novamente, usando a energia acumulada na bateria até que o dia amanheça e os raios solares possam ser captados novamente, repetindo o ciclo.
3. Estação de metrô no DF é a primeira da América Latina a usar energia solar
No Brasil, mais precisamente no Distrito Federal, a energia solar também tem se destacado. A estação de metrô Guariroba, em Ceilândia, vai ganhar painéis solares, cuja energia gerada será utilizada para abastecer a bilheteria e as plataformas da estação.
A Metrô-DF, companhia responsável pelo metrô, pretende instalar o sistema também nas outras 23 estações, o que reduziria o gasto de eletricidade em até 20%. Este é o primeiro exemplo na América Latina a usar energia elétrica para abastecer estações de metrô.
4. Starpath: o caminho inteligente que usa a luz do sol para brilhar
A iluminação noturna nas cidades é uma questão de segurança, mas não se pode ignorar o fato de que muita eletricidade acaba sendo consumida em vão. Como uma solução parcial para esse problema foi desenvolvido o Starpath, um produto que pode ser aplicado a qualquer tipo de piso e que consegue absorver os raios ultra-violetas, transformando-os em energia, que é absorvida pelo material e utilizada apenas quando anoitece.
A empresa britânica Pro-Teq, criadora do produto, já está fazendo testes em um caminho em Cambridge, no Reino Unido.
5. A sala de aula que produz quatro vezes mais energia do que consome
Geralmente, edifícios usam painéis solares para suprir parte da demanda por energia. Mas no caso desta escola projetada para a cidade de Ewa Beach, no Havaí (EUA), a história é justamente o contrário: a partir dos painéis, será gerada quatro vezes mais energia do que as salas de aula precisam para funcionar.
Para conseguir isso, os arquitetos usaram a própria estrutura das salas para garantir uma otimização da luz natural e da ventilação, evitando gastos com ar condicionado ou ventiladores e luz. Incrível, hein?
Além de serem ótimas para o meio ambiente, tecnologias que economizam energia também tornam a nossa vida mais prática. Se você tem um notebook antigo, de quatro ou cinco anos atrás, sabe que é um estorvo precisar levar o carregador a todos os lugares, afinal, a bateria não dura quase nada.
Mas com os novos processadores Intel da 5a geração, a história muda. Eles usam até 50% menos de energia se comparado aos processadores de quatro anos atrás e não exigem ventoinhas para a refrigeração. Na prática, isso significa que é possível passar o dia todo sem precisar carregar a bateria do notebook. É o caso do Ultrabook 2 em 1 Latitude 13 7000, da Dell, que usa o processador Intel Core M da 5a Geração, oferecendo duas vezes mais velocidade e economia de energia, além de ser leve e superfino.
Essa evolução de eficiência energética, performance e tamanho dos processadores acontece em sincronia com a chamada Lei de Moore. Em 1965, o engenheiro Gordon observou que o número de transistores, as estruturas que formam os processadores, em um chip tende a dobrar a cada 18 meses, aumentando sua capacidade de processamento em 100%.
Isso quer dizer que, se um smartphone Android com processador Intel fosse construído em 1971, apenas o microprocessador do telefone iria ocupar a vaga de um carro. Ou então, se a Lei de Moore fosse aplicada à a viagem para a Lua de 1969, que durou três dias, hoje ela levaria cerca de um minuto para ser completada. Entendeu o que pode vir por aí?
A Intel, não só caminha lado a lado com a Lei de Moore e com a economia de energia, trazendo processadores ainda mais eficientes para o mercado, como também faz sua parte ao não comprar minerais provindos de áreas de conflito para produzir seus processadores. Em vários países, como a República Democrática do Congo, minerais como o ouro, o estanho, o cobalto e o cobre são explorados ilegalmente por grupos armados, que usam o dinheiro dessas negociações para alimentar guerras civis e violar os direitos humanos. E isso a Intel não financia. Afinal, para criar tecnologias inovadoras de verdade é preciso ter respeito com o meio ambiente e com as pessoas.
https://ecoconsciente.com.br/wp-content/uploads/2018/12/capa-50.jpg450647marcel.silvestre/wp-content/uploads/2018/10/logo_ecoconsciente_negativo-1-300x43.pngmarcel.silvestre2018-09-27 17:08:432018-12-13 17:19:025 projetos incríveis de economia de energia que podem mudar o mundo
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