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Sabesp vai instalar 34 usinas de geração fotovoltaica

O projeto da Sabesp tem medida sustentável que traz benefícios, tais como, economia de até 95% e com fonte de energia infinita, além de não gerar resíduos poluentes e gases causadores do efeito estufa.

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No total a geração será de 67 MW de potência instalada nas áreas operacionais disponíveis da companhia.

A Sabesp identificou a oportunidade de promover o aproveitamento energético disponível em suas instalações de maneira inovadora, limpa e renovável com a instalação de usinas solares fotovoltaicas.

No total serão 34 usinas e a geração de 67 MW de potência instalada nas áreas operacionais disponíveis da Sabesp, em sua maioria ETEs – estações de tratamento de esgotos do tipo lagoa de estabilização, que possuem terrenos ociosos. O total corresponde a 4,5% de toda a energia consumida na Sabesp ou o consumo de 65.200 residências.

Os equipamentos são produtores de energia de fonte limpa e sustentável de eletricidade, sem emissão de gases de efeito estufa e com baixo impacto ambiental, contribuindo para a ampliação da produção de energia renovável e diversificação da matriz energética da Sabesp. 

A expectativa é iniciar a produção de energia já no segundo semestre de 2020.

A ETE de Mogi Mirim foi a primeira instalação de saneamento no país a adotar a produção de energia solar em parceria com a Sabesp e a SESAMM – Serviços de Saneamento de Mogi Mirim.

 

Créditos da matéria: https://www.arandanet.com.br/

Créditos da imagem: Divulgação

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Geração distribuída de fonte solar fotovoltaica dobrará até 2024, aponta Agência Internacional de Energia (AIE)

Relatório Renewables 2019 indica que a capacidade global de energia renovável deverá crescer 50% nos próximos cinco anos, um aumento de 1.200 gigawatts

A geração distribuída a partir de fonte solar fotovoltaica deve dobrar de capacidade até 2024, representando quase metade de todo o crescimento da capacidade de fornecimento de fonte solar fotovoltaica no planeta. A previsão faz parte do relatório Renewables 2019 da Agência Internacional de Energia (AIE) divulgado nesta segunda-feira, 21. O relatório aponta perspectivas globais para fontes renováveis de energia nos próximos cinco anos.

O documento afirma que a capacidade global de energia renovável deverá crescer 50% nos cinco anos, um aumento de 1.200 gigawatts, o que é equivalente à atual capacidade total de geração de energia dos Estados Unidos. O aumento, diz o relatório, será impulsionado por redução de custos e esforços promovidos por políticas governamentais. A energia solar fotovoltaica representará 60% desse crescimento.

Com o novo quadro, as energia renováveis darão um salto na participação global de geração dos atuais 26% para 30% em 2024.

Hoje as cadeias de produção envolvidas na geração de energias renováveis já empregam mais de 10 milhões de pessoas no mundo, segundo relatório recente divulgado pela Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês).

A AIE lembra que o ganho de espaço das fontes renováveis na geração de energia no mundo votou a crescer no ano passado, interrompendo um período de quase duas décadas de estagnação. Mas frisa que o ritmo de expansão das fontes renováveis no suprimento de energia a nível mundial ainda é muito inferior ao necessário para cumprir as metas globais de energia sustentável.

“As energias renováveis ​​já são a segunda maior fonte de eletricidade do mundo”, disse Fatih Birol, diretor executivo da AIE sobre o relatório. “Mas sua implantação ainda precisa acelerar, se queremos alcançar metas de longo prazo para o clima, a qualidade do ar e o acesso à energia”, alertou.

Comércio e indústrias puxarão geração distribuída de fonte solar fotovoltaica

No horizonte da geração distribuída de fonte solar fotovoltaica, as aplicações comerciais e industriais devem puxar o crescimento na sua participação na matriz energética global até 2024, somando 3/4 das novas instalações.

Para a AIE, o custo de geração de eletricidade a partir de sistemas fotovoltaicos solares distribuídos já está abaixo dos preços de eletricidade no varejo na maioria dos países. A agência prevê que esses custos caiam de 15% a 35% até 2024, tornando a tecnologia mais atraente em todo o mundo.

Mas o documento alerta para a necessidade de reformas de regulação e tarifa para garantir que o crescimento da fonte solar distribuída seja sustentável. Segundo a AIE, o aumento descontrolado pode atrapalhar os mercados de eletricidade, aumentando custos do sistema, desafiando a integração da rede de fontes renováveis ​​e reduzindo as receitas de operadoras.

Incerteza regulatória e falta de integração entre sistemas entre os desafios

De acordo com a AIE, há três desafios principais que ainda precisam ser superados para acelerar a implementação de fontes renováveis. São a incerteza regulatória e política, os altos riscos aos investimentos e a falta de integração de sistemas de fonte solar e eólica.

A agência aponta que ajustes na regulação somado ao apoio de políticas públicas direcionadas poderia elevar a capacidade de crescimento da geração distribuída de fonte solar fotovoltaica acima de 600 GW até 2024, o que é quase o dobro da capacidade total de geração do Japão hoje. Mas esse crescimento ainda representaria apenas 6% do potencial técnico da geração solar fotovoltaica, de acordo com estimativas da área total disponível para essa fonte.

Biocombustíveis já com 90% das fontes renováveis aplicadas em transporte

Segundo a AIE, os biocombustíveis já representam cerca de 90% das energias renováveis ​​nos transportes e seu uso deve aumentar em 25% nos próximos cinco anos. O crescimento será puxado pela Ásia, principalmente pela China, e é impulsionado por questões de segurança energética e exigências de redução da poluição do ar.

Apesar da rápida expansão dos veículos elétricos, a eletricidade renovável representará apenas um décimo do consumo de energia renovável no transporte em 2024. E a parcela de renováveis ​​na demanda total de combustível de transporte ainda permanece abaixo de 5%. A AIE prevê que a parcela de energias renováveis ​​no transporte aumentem em 20% até 2024.

A geração de energia renovável destinada a aquecimento também deve aumentar em um quinto sua capacidade de geração até 2024, um crescimento impulsionado pelos mercados da China, UE, Índia e Estados Unidos. Mas permanece pouco explorado. Em 2024 a geração renovável destinada a aquecimento ainda deve estar abaixo de 12% do fornecimento total de energia para aquecimento.

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Créditos da matéria:  epbr

Créditos da imagem: © Fotolia

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Cientistas usam a noite para obter energia renovável

Ideias que trazem benefícios para o planeta são sempre bem-vindas, como por exemplo, uma nova tecnologia que pode gerar energia para mais de 1 bilhão de pessoas. Confira mais na matéria:

Aproveitamento do calor que sobe para a atmosfera nessa fase do dia pode mudar a vida de pessoas que não têm acesso confiável à eletricidade.

Quando a geada se forma no chão durante a noite, ou gotas d’água aparecem nos pára-brisas dos carros, a causa geralmente é um fenômeno chamado resfriamento radiativo do céu. Pesquisadores americanos aproveitaram os princípios desse resfriamento para desenvolver uma maneira inovadora de produzir energia renovável à noite. O artigo no qual descrevem esse estudo foi publicado na revista “Joule”.

A abordagem poderia ser adaptada a uma tecnologia de baixo custo. Isso revolucionaria a vida de mais de 1 bilhão de pessoas no mundo que, segundo a Agência Internacional de Energia, não têm acesso confiável à eletricidade. O conceito pode ser usado como uma tecnologia autônoma ou trabalhar em combinação com a energia solar para produzir eletricidade durante o dia e a noite.

A hora da energia renovável

O resfriamento radiativo do céu é um fenômeno natural no qual uma superfície exposta ao céu expele seu calor no ar como radiação térmica. Parte desse calor sobe para a atmosfera superior e depois para áreas mais frias do espaço.

“Esse efeito ocorre naturalmente o tempo todo, especialmente em noites claras”, disse Aaswath Raman, professor da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) que liderou o estudo. “O resultado é que o objeto que ejeta o calor, seja um carro, o solo ou um edifício, será um pouco mais frio que a temperatura ambiente.”

Captura de calor

A nova tecnologia aproveita essa diferença de temperatura capturando parte do calor do ar circundante que, de outra forma, subiria ao céu, e convertendo-a em eletricidade. Ela não envolve grandes gastos: todas as peças usadas no experimento foram compradas em lojas de suprimentos eletrônicos e não somaram US$ 30 (cerca de R$ 120).

Segundo Raman, com alguns aperfeiçoamentos, uma pequena instalação no telhado de uma casa poderia fornecer energia suficiente durante a noite para carregar um telefone celular ou iluminar uma sala com lâmpadas de LED.

“Acreditamos que essa é uma demonstração intrigante de como o frio do espaço pode ser acessado como recurso de energia renovável e resulta em quantidades modestas, porém utilizáveis, de eletricidade”, disse Raman. “Achamos que isso também poderia formar a base de uma tecnologia complementar à energia solar. Embora a produção de energia sempre seja substancialmente menor que a dos dispositivos solares, essa nova tecnologia pode operar em horas em que as células solares não podem.”

 

Créditos da matéria:  Revista Planeta

Créditos da imagem: UCLA Samueli School of Engineering

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Brasil sobe em ranking e tem perspectiva de crescer mais em energia eólica

Energia eólica tem um futuro promissor no Brasil. O país avança em desenvolvimento de Parques Eólicos e conquista melhores posições no ranking mundial do setor. Confira a matéria completa:

Natal, 7 jul (EFE).- A energia eólica entrou com força no Brasil nos últimos anos e o país chegou até a oitava colocação do ranking mundial de capacidade instalada, que cresceu 15 vezes na última década. O país passou de 1 GW de capacidade instalada em 2010 para 15,1 GW neste ano, distribuídas em 600 parques eólicos em 12 estados, segundo os últimos dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica)

A energia eólica ganhou espaço e atualmente representa 9,2% da matriz energética nacional, atrás apenas das usinas hidrelétricas, que têm 60,3%

Apesar do sólido avanço, esta fonte de energia renovável ainda tem bastante espaço para crescer no país, segundo os especialistas, e espera-se que em 2023 haja cerca de 19,4 GW de capacidade eólica instalada, levando em conta os leilões já realizados e os contratos assinados no mercado.

“Temos uma perspectiva de crescimento muito grande. Vemos que a eólica e a solar são as fontes que mais vão crescer no Brasil nos próximos 30 anos”, explicou à Agência Efe, a presidente da ABEEólica, a economista Elbia Silva Gannoum.

Apesar das conquistas nos últimos anos, graças à melhoria da tecnologia, da competitividade e das boas perspectivas em relação ao futuro, Elbia ressaltou que a situação de fragilidade da economia brasileira representou um freio para o setor ao reduzir a contratação de energia nos leilões.

O Brasil entrou em uma profunda recessão entre 2015 e 2016, quando o Produto Interno Bruto (PIB) perdeu cerca de sete pontos percentuais e, entre 2017 e 2018, a economia cresceu apenas 2%. As previsões para este ano continuam fracas e, segundo as projeções do mercado financeiro, o PIB brasileiro registrará um crescimento tímido de 0,8% em 2019.

“A economia está dificultando, quando houver crescimento econômico veremos um crescimento maior do setor. Mesmo assim, temos um mercado crescendo bastante na média e com uma perspectiva futura muito boa”, acrescentou a presidente de ABEEólica. A região nordeste concentra a maior parte dos parques eólicos do Brasil, cujo território apresenta condições meteorológicas favoráveis, com ventos regulares e intensos, e onde proliferaram as turbinas de geração de energia eólica.

No município de Rio do Fogo, no Rio Grande do Norte, está a primeira instalação da Iberdrola no desenvolvimento de energias renováveis nesse país, inaugurada em 2006, e que representa o ponto de partida de um empreendimento que tem se expandido com força na última década. A empresa espanhola Iberdrola, que está presente no país através da filial Neoenergia, conta com 17 parques eólicos em funcionamento, distribuídos nos estados de Rio Grande do Norte, Paraíba e Bahia (nordeste), com potência instalada de 516 megawatts (MW), e tem outros 15 em construção.

Com a conclusão da implantação de todos os projetos, a carteira de ativos em operação de Iberdrola em energia eólica totalizará em torno de 1 GW em 2022. O crescimento dos projetos eólicos de Iberdrola no Brasil acompanhou o do próprio setor no país, onde já existe uma rede produtiva nacional, com seis fabricantes de turbinas em solo brasileiro. “Essas fontes sofreram mudanças tecnológicas que fazem com que sua produtividade aumente e podem competir com a fonte mais barata que é a hidrelétrica, cujos recursos estão se esgotando”, detalhou Elbia. EFE.

Alba Santandreu.

Créditos da matéria:  Economia Uol

Créditos da imagem: Internet

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Pesquisadores criam vidro capaz de converter energia solar em eletricidade

Na matéria a seguir, uma solução inovadora que traz novos recursos sustentáveis para o planeta, confira:

Uma equipe de cientistas do Lawrence Berekley National Laboratry criou um painel de vidro fotovoltaico capaz de absorver energia solar e convertê-la em energia elétrica. Segundo o estudo publicado pelos pesquisadores, no longo prazo o material pode ser usado para substituir a maioria dos painéis tradicionais, criando prédios ou carros capazes de gerar sua própria eletricidade. 

O vidro é revestido por um líquido semicondutor que contém diversos compostos químicos, como césio e iodeto de chumbo. Em temperatura ambiente, ele é bem transparente, permitindo a passagem de 82% da luz que chega nele; no entanto, aquecido até 105ºC, ele assume uma coloração alaranjada e se torna mais opaco, deixando passar apenas 35% da luz.

Quando exposto à luz do sol, o vidro é capaz de converter o calor que chega do astro em energia elétrica. Essa energia, por sua vez, pode ser aproveitada pelo sistema elétrico da casa, do carro ou do prédio em que ele está instalado. Além disso, como ele é menos transparente do que os vidros tradicionais, ele permite a passagem de menos calor para dentro dos locais onde é colocado; dessa forma, um prédio comercial revestido com esse vidro gastaria menos energia com ar condicionado, por exemplo.

Desafios

No entanto, segundo o Fast Co. Design, a equipe de pesquisa do laboratório ainda tem uma série de desafios para tornar a sua criação viável. O primeiro deles é aumentar sua eficiência: por enquanto, ela só converte cerca de 7% da energia que chega até ela em energia elétrica aproveitável. Segundo o professor Peidong Yang, que lidera a equipe de pesquisa, o mínimo para que ele seja economicamente viável seria 10%.

Além disso, os pesquisadores também pretendem reduzir a fronteira de temperatura a partir da qual o vidro começa a gerar energia. Embora ela esteja atualmente em 221ºF (105ºC), os cientistas pretendem baixá-la até 122ºF (50ºC) – que é, segundo eles, a temperatura que um painel de vidro na lateral de um prédio comercial atinge. Nesse caso, as janelas do edifício seriam transparentes de manhã mas iriam escurecendo conforme o dia fosse esquentando.

Finalmente, há uma questão estética também: por enquanto, os pesquisadores só conseguem fazer com que o vidro fique vermelho, laranja ou marrom quando aquecido. No entanto, como designers e arquitetos são alguns dos possíveis interessados no produto, a equipe pretende fazer também modelos de outras cores. Para isso, há duas possibilidades: uma delas é usar outro tipo de perovskita (um dos componentes químicos do vidro) ou usar também um corante no vidro.

Créditos da matéria:  Olhar Digital

Créditos da imagem: Internet

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Ambev assina contrato de R$ 140 mi para construção de 31 usinas solares no Brasil

Empresas investem em soluções sustentáveis, praticando uma atitude ambientalmente correta, planejando a diminuição de gastos e reduzindo a poluição. Confira a matéria:

A Ambev assinou contratos com quatro diferentes parceiros para construção de 31 usinas solares até março de 2020 que abastecerão todos os 94 centros de distribuição da cervejaria no país.

O movimento faz parte de um esforço global da matriz, Anheuser Busch InBev, de ter 100% da eletricidade utilizada em todas as operações no mundo proveniente de fontes limpas até 2025 e sucede outras iniciativas do grupo na área.

Em agosto, a maior cervejaria da América Latina se aliou à alemã Volkswagen Caminhões e Ônibus para adicionar 1.600 caminhões elétricos à frota de seus 20 operadores logísticos até 2023.

Garrafas Ambev
Garrafas Ambev

Com o mais recente acordo, que segue um modelo conhecido no mercado como geração distribuída, a Ambev pagará um total de R$ 140 milhões ao longo de um período de dez anos para os quatro parceiros, que por sua vez terão investido R$ 50 milhões na construção das 31 usinas solares.

“Funciona quase que como um aluguel e ao fim do contrato de 10 anos todas as usinas solares serão nossas”, disse o diretor de sustentabilidade e suprimentos da Ambev, Leonardo Coelho.

Ele acrescentou que o projeto total requer 50 mil painéis solares, que juntos devem gerar 2.600 megawatts-hora (MWh) por mês, evitando a emissão de 2.900 toneladas de dióxido de carbono anualmente. Alguns dos componentes serão importados da China e outros montados localmente, segundo o executivo.

“A geração é suficiente para abastecer as residências de 15 mil famílias e claro que, na média, a energia deve ser mais barata, mas o benefício mais significativo disso tudo é o ambiental, não o financeiro”, comentou Coelho.

A Ambev citou pela primeira vez os planos de ter seus centros de distribuição movidos a energia limpa em dezembro, quando noticiou uma parceria inicial com uma empresa de Curitiba para construção de uma usina solar na cidade mineira de Uberlândia.

“Goiás e Sergipe devem provavelmente ser os próximos Estados em nosso cronograma de implementação”, contou o diretor, ressaltando que a cervejaria tem centros de distribuição em quase todos os Estados brasileiros.

A geração distribuída vem ganhando popularidade no Brasil como uma alternativa para fomentar fontes renováveis de energia. Mais recentemente, a agência reguladora Aneel abriu uma consulta pública sobre uma proposta preliminar de alteração nas regras do modelo de negócio a partir de 2020. A expectativa é de que uma decisão seja tomada até o fim deste ano.

Energia Solar Ambev
Energia Solar Ambev

Mas Coelho afirmou que a decisão da Ambev de acelerar a implementação das usinas solares em sua cadeia de distribuição não está relacionada às possíveis mudanças no front regulatório.

Ele ainda enfatizou que os esforços da companhia para conduzir os negócios de maneira mais sustentável não se limitam ao Brasil.

Na Argentina, 100% das cervejarias da empresa utilizam energia eólica, enquanto no Chile as operações são movidas a energia solar e eólica, de acordo com o executivo. A Ambev, na qual a matriz AB InBev detém uma participação de 61,9%, opera em 16 países nas Américas.

O investimento recente em usinas solares no Brasil surge poucas semanas após a subsidiária brasileira da rival Heineken anunciar investimento de R$ 40 milhões em um parque eólico em Acaraú, no Ceará, que produzirá energia suficiente para abastecer cerca de 30% do consumo das 15 cervejarias da marca no país.

Créditos da matéria:  Ambiente Energia

Créditos da imagem: Internet

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CPFL lança projeto para instalar 700 kWp de energia solar em Campinas

O projeto da CPFL traz novas soluções com sistemas fotovoltaicos em condomínios. Além de benefícios ambientais, ajuda também na redução da conta de energia. Confira a matéria:

Serão oferecidos descontos de até 50% na aquisição e instalação de sistemas para os condomínios participantes

A CPFL Energia lançou um projeto para instalar até 700 kWp em sistemas fotovoltaicos em condomínios dentro da área de concessão da CPFL Paulista, em um raio de 100 km a partir da cidade de Campinas (SP). Segundo a companhia, serão oferecidos descontos de até 50% na aquisição e instalação de sistemas solares para os condomínios participantes.

O projeto PromoSolar será financiado pelo Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) da CPFL Paulista e executada pela Envo, braço da CPFL Energia para a geração distribuída solar para residências e pequenos comércios.

A expectativa é que o condomínio que realizar a instalação do sistema consiga reduzir a conta de energia das áreas comuns em até 95%. Além disso, de forma a auxiliar nessa redução, a CPFL Paulista ainda contempla a possibilidade de instalação de lâmpadas LED nas áreas comuns. Para isso, é necessário somente que o condomínio descarte uma lâmpada fluorescente para cada kW de capacidade instalada do sistema fotovoltaico.

“Com essa ação, esperamos reforçar a nossa missão de prover soluções energéticas sustentáveis e incentivar o desenvolvimento de energias renováveis. Para qualquer condomínio residencial participar basta acessar o site e conhecer as regras”, ressalta o gerente de Eficiência Energética da CPFL Energia, Felipe Zaia.

De acordo com dados da Aneel, o Brasil possui atualmente 70.309 instalações de sistema fotovoltaicos, sendo que mais de 50 mil estão instalados em residências. A potência instalada é de 721.773 kW. Campinas é a segunda cidade do Brasil em número de instalações solares, atrás apenas do Rio de Janeiro. Desde 2015, a energia solar cresceu 2.977% no município, saltando de 30 para 893 instalações. As inscrições podem ser feitas no site www.promosolar.com.br.

Créditos da matéria:  Canal Energia

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Árvore Eletrônica

A Sologic, startup israelense que trabalha com produtos que fornecem energia solar aos consumidores, desenvolveu a eTree, a árvore que não produz oxigênio, mas sim energia limpa e outros benefícios. Confira mais na matéria:

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5 projetos incríveis de economia de energia que podem mudar o mundo

A gente só dá valor à energia quando a luz acaba. Nesse momento, o computador só funciona graças à bateria, a internet “morre” e descobrimos que não tem muita coisa para se fazer sem a ajuda da eletricidade. Mas você já parou para pensar de onde vem a energia e como ela afeta o meio ambiente?

Vivemos em um período de crise energética, em que a demanda é alta e os meios de produção de eletricidade nem sempre são os mais sustentáveis. Por isso, a busca por fontes de energia limpae métodos para economia de energia estão em alta. Essa jornada pela eficiência energética e pelo zelo ao meio ambiente é, em boa parte, potencializada pela tecnologia e por soluções no mínimo criativas.

Conheça algumas delas:

1. OrbSys: o chuveiro que recicla a água do banho e gasta menos energia

Para economizar água e energia elétrica, banhos curtos sempre foram a principal recomendação. Mas o designer sueco Mehrdad Mahdjoubi foi além e buscou na tecnologia uma solução mais eficiente para tornar o banho sustentável. Trata-se do OrbSys, um chuveiro capaz de reciclar a água utilizada, economizando até 90% da água e 80% da energia gastas.

Com um sistema de purificação integrado, é possível remover as impurezas da água que cai no ralo, fazendo com que ela possa ser usada várias vezes durante o banho.

Com um sistema de purificação integrado, é possível remover as impurezas da água que cai no ralo, fazendo com que ela possa ser usada várias vezes durante o banho.

2. Solar Impulse 2: o avião movido a energia solar

A energia solar é um dos mais promissores tipos de energia limpa. Para provar isso, a dupla de pilotos suíços Bertrand Piccard e André Borschberg topou o desafio de dar a volta ao mundo a bordo do Solar Impulse 2, um moderno avião de pequeno porte que usa como fonte exclusiva de energia os raios solares captados por suas 17 mil placas fotovoltaicas.

Enquanto voa em altas altitudes, o Solar Impulse 2 capta energia e a armazena em baterias de lítio.

Enquanto voa em altas altitudes, o Solar Impulse 2 capta energia e a armazena em baterias de lítio. Quando anoitece, os motores são desligados e o avião plana até chegar a um limite de altitude. Nesse ponto, os motores são ligados novamente, usando a energia acumulada na bateria até que o dia amanheça e os raios solares possam ser captados novamente, repetindo o ciclo.

3. Estação de metrô no DF é a primeira da América Latina a usar energia solar

No Brasil, mais precisamente no Distrito Federal, a energia solar também tem se destacado. A estação de metrô Guariroba, em Ceilândia, vai ganhar painéis solares, cuja energia gerada será utilizada para abastecer a bilheteria e as plataformas da estação.Estação de metrô no DF é a primeira da América Latina a usar energia solar

Estação de metrô no DF é a primeira da América Latina a usar energia solar

A Metrô-DF, companhia responsável pelo metrô, pretende instalar o sistema também nas outras 23 estações, o que reduziria o gasto de eletricidade em até 20%. Este é o primeiro exemplo na América Latina a usar energia elétrica para abastecer estações de metrô.

4. Starpath: o caminho inteligente que usa a luz do sol para brilhar

A iluminação noturna nas cidades é uma questão de segurança, mas não se pode ignorar o fato de que muita eletricidade acaba sendo consumida em vão. Como uma solução parcial para esse problema foi desenvolvido o Starpath, um produto que pode ser aplicado a qualquer tipo de piso e que consegue absorver os raios ultra-violetas, transformando-os em energia, que é absorvida pelo material e utilizada apenas quando anoitece.

A empresa britânica Pro-Teq, criadora do produto, já está fazendo testes em um caminho em Cambridge, no Reino Unido.

Starpath: o caminho inteligente que usa a luz do sol para brilhar

5. A sala de aula que produz quatro vezes mais energia do que consome

Geralmente, edifícios usam painéis solares para suprir parte da demanda por energia. Mas no caso desta escola projetada para a cidade de Ewa Beach, no Havaí (EUA), a história é justamente o contrário: a partir dos painéis, será gerada quatro vezes mais energia do que as salas de aula precisam para funcionar.

Para conseguir isso, os arquitetos usaram a própria estrutura das salas para garantir uma otimização da luz natural e da ventilação, evitando gastos com ar condicionado ou ventiladores e luz. Incrível, hein?

Além de serem ótimas para o meio ambiente, tecnologias que economizam energia também tornam a nossa vida mais prática. Se você tem um notebook antigo, de quatro ou cinco anos atrás, sabe que é um estorvo precisar levar o carregador a todos os lugares, afinal, a bateria não dura quase nada.

Mas com os novos processadores Intel da 5a geração, a história muda. Eles usam até 50% menos de energia se comparado aos processadores de quatro anos atrás e não exigem ventoinhas para a refrigeração. Na prática, isso significa que é possível passar o dia todo sem precisar carregar a bateria do notebook. É o caso do Ultrabook 2 em 1 Latitude 13 7000, da Dell, que usa o processador Intel Core M da 5a Geração, oferecendo duas vezes mais velocidade e economia de energia, além de ser leve e superfino.

Essa evolução de eficiência energética, performance e tamanho dos processadores acontece em sincronia com a chamada Lei de Moore. Em 1965, o engenheiro Gordon observou que o número de transistores, as estruturas que formam os processadores, em um chip tende a dobrar a cada 18 meses, aumentando sua capacidade de processamento em 100%.

Isso quer dizer que, se um smartphone Android com processador Intel fosse construído em 1971, apenas o microprocessador do telefone iria ocupar a vaga de um carro. Ou então, se a Lei de Moore fosse aplicada à a viagem para a Lua de 1969, que durou três dias, hoje ela levaria cerca de um minuto para ser completada. Entendeu o que pode vir por aí?

A Intel, não só caminha lado a lado com a Lei de Moore e com a economia de energia, trazendo processadores ainda mais eficientes para o mercado, como também faz sua parte ao não comprar minerais provindos de áreas de conflito para produzir seus processadores. Em vários países, como a República Democrática do Congo, minerais como o ouro, o estanho, o cobalto e o cobre são explorados ilegalmente por grupos armados, que usam o dinheiro dessas negociações para alimentar guerras civis e violar os direitos humanos. E isso a Intel não financia. Afinal, para criar tecnologias inovadoras de verdade é preciso ter respeito com o meio ambiente e com as pessoas.

Créditos da matéria: Hypeness

Créditos da imagens: Divulgação – Diversos.

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Maior usina solar em supermercado é inaugurada em Santa Catarina

A usina conta com 1680 módulos solares fotovoltaicos na cobertura da loja.

O setor supermercadista brasileiro acaba de ganhar a maior usina solar do segmento, inaugurada no Condor América Joinville, em Santa Catarina, no dia 31 de julho. Projetada e executada pela Domínio Solar, a usina conta com 1680 módulos solares fotovoltaicos na cobertura da loja, capazes de gerar 780000 kWh por ano, o suficiente para abastecer 325 residências, e ainda contribui para preservar o meio ambiente com a redução de 230 toneladas de CO2 por ano.

Durante a inauguração, o presidente da Domínio Solar, César Augusto, entregou ao presidente do Condor Super Center, Pedro Joanir Zonta, um troféu por ter conquistado o feito de inaugurar a maior usina solar do setor supermercadista.

“Devemos reconhecer e homenagear os empresários que investem em tecnologias limpas e sustentáveis. Mais do que o retorno financeiro para o negócio, a energia solar possui diversos benefícios para o meio ambiente e para as gerações futuras”, diz César.

Outros projetos

Este já é o terceiro projeto realizado pela Domínio Solar para o Condor. Um dos projetos da empresa para a Rede Condor foi a unidade Santa Quitéria, localizado em Curitiba, que utiliza 1422 módulos solares na cobertura da loja. A economia tem sido grande, com uma geração solar total acima de 113000 kWh e redução da emissão de 86 toneladas de CO2 desde a homologação do projeto solar.

A Domínio Solar presta assessoria desde o projeto arquitetônico, passando pelos projetos de engenharia e instalação do sistema completo. Com projetos implantados em sete estados da federação: SC, PR, SP, MS, GO, MT, RO, a empresa projeta um incremento de 300% em 2018.

“A energia solar é uma tendência que veio para ficar, com capacidade para minimizar as carências e problemas de planejamento do setor energético do nosso país”.

Outras fontes de energia

Inundações de grandes áreas e dificuldade de licenças ambientais vem tornando os projetos de hidrelétricas cada vez mais inviáveis. Em relação às termelétricas a diesel, por exemplo, o problema é ainda mais grave, pois além de ser uma energia “suja”, tem seus preços oscilando com a variação cambial e as altas do custo do petróleo. Além disso, o país vem sofrendo reajustes no preço da energia elétrica muito acima da inflação, comprometendo o orçamento das famílias e empresas.

As mais de 30 mil empresas e residências que já optaram pela energia solar vem comprovando o ótimo investimento, com retorno na casa de 4 a 6 anos, com vida útil do sistema superior a 30 anos, com baixíssimo custo de operação, basicamente limpeza do módulos solares.

Créditos da imagem: Divulgação

Créditos da matéria: Portal Ciclo Vivo

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