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Paraná terá primeira refinaria de biometano com resíduos da suinocultura

O Paraná vai ter a primeira refinaria de combustível 100% renovável com operação de a partir de resíduos da suinocultura do Brasil. A planta está sendo construída em Toledo, no oeste do estado.

O Brasil possui seis plantas de biometano autorizadas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), e nenhuma utiliza resíduos da suinocultura.

O biometano pode ser usado para mover veículos, assim como o GNV, também pode ser usado na indústria e nas residências, para fogão, aquecimento, etc.

O Grupo Rejaile anunciou, em novembro deste ano, o investimento de R$ 50 milhões na produção de biometano.

A previsão é de que a planta comece a operar em 2026 e tenha uma produção de 3 milhões de m³ de biometano por ano. O diretor do grupo, Jefferson Rejaile, explica a importância do projeto.

 

Paraná Biometano Resíduos

O Paraná é o segundo estado com maior produção nacional de carne de porco. Esse é um dos motivos que levou o grupo a escolher a suinocultura para este projeto inicial.

Em suma a distribuição do gás natural fóssil,no estado, é por meio de um gasoduto, distribuído pela Compagás (Companhia Paranaense de Gás). Porém, este gasoduto passa a 450 km de Toledo. Jeferson explica que a planta vai adiantar a oferta de gás natural para a região oeste.

Então o projeto Corredor Azul foi lançado em 2020 pela Compagas. A partir da planta de Toledo, será possível a distribuição de gás natural renovável para os postos de Toledo e Cascavel no oeste do Paraná.

 

Créditos da matéria: https://saneamentobasico.com.br/

Créditos de imagem: Imagem reprodução Cliclo Vivo

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Paraná terá a 1ª usina do Brasil a gerar energia por meio de esgoto e lixo

Pela primeira vez no Brasil, uma usina produzirá energia usando a tecnologia da biodigestão, utilizando uma combinação de resíduos orgânicos e lodo de esgoto. A expectativa é abastecer 2 mil casas. Confira mais na matéria:

Será construída no Estado uma usina de geração de biogás, que transforma os resíduos em eletricidade para abastecer as casas da região.

O estado do Paraná será o primeiro do Brasil a receber a construção de uma estação de geração de energia por meio de esgoto e de lixo orgânico, uma usina de geração de biogás, que transforma os resíduos em eletricidade para abastecer as casas da região.

A licença para a operação foi dada pelo Instituto Ambiental do Paraná à empresa CS Bioenergia. Segundo a companhia, a usina terá capacidade para produzir 2,8 megawatts de eletricidade por meio de lixo, abastecendo cerca de duas mil residências do Estado.

A matéria-prima para geração de energia virá de estações de tratamento de esgoto e da coleta de lixo produzirá, além do biogás, biofertilizante para a região. A estimativa é que a iniciativa desvie 1000 m³ de lodo de  esgoto e 300 toneladas de lixo orgânico dos aterros.

A Europa é pioneira na produção de biogás a partir da biodigestão, possuindo cerca de 14 mil usinas. Somente a Alemanha abriga oito mil unidades. No Brasil, o biogás ainda tem uma participação pequena na matriz energética e é contabilizado em conjunto com outros biocombustíveis como o bagaço de cana, constituindo a biomassa, responsável por 8,8% da energia gerada no país.

Créditos da matéria:  Casacor

Créditos da imagem: Divulgação/CASACOR

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BNDES libera R$ 6,7 milhões para fazer rede de recarga de carros elétricos

Projetos incluem desenvolvimento de pontos de carga lenta, semirrápida e rápida.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou a liberação de R$ 3,4 milhões e R$ 3,3 milhões, respectivamente, para dois projetos de redes de recarga de veículos elétricos. Um dos projetos é da CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Telecomunicações) e prevê investimento total de R$ 5 milhões. A PHB Eletrônica Limitada, empresa brasileira com mais de 30 anos de experiência em projetos na área de eletrônica de potência aplicada a sistemas de energia, surge como interveniente.

O outro é da Fundação CERTI (organização de pesquisa, desenvolvimento e soluções tecnológicas) em parceria com a WEG, fabricante nacional de eletroeletrônicos de uso industrial com atuação no setor de mobilidade elétrica. O investimento total éde R$ 7,5 milhões. Os projetos contam com apoio financeiro não reembolsável da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, organização social criada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para fomentar projetos inovadores), no valor total de R$ 2,9 milhões.

Cadê os incentivos?

Contrapartida para o financiamento público está no comprometimento das empresas privadas em desenvolver modelos de eletropostos de recarga lenta (8 a 16 horas), semirrápida (2 a 4 horas) e rápida (até 1 hora) acessíveis a todos. Os pontos de recarga poderão ser instalados em residências, shoppings, estacionamentos, postos de gasolinas e estradas.

Além da ausência de incentivos fiscais significativos para importação e até produção de veículos híbridos e elétricos até o momento, o Brasil enfrenta ainda a falta de infraestrutura e também a presença tímida de oferta de veículos “eletrificados” no Brasil. São poucos os modelos à venda no mercado nacional, sempre por importação — o BMW i3, por exemplo, é o único carro elétrico de fato disponível no país de forma oficial. Híbridos plug-in surgem ainda de forma esporádica e sempre no segmento de luxo.

Aos poucos, as fabricantes anunciam medidas pontuais para facilitar (ou tornar menos difícil) a vida de quem tem um carro elétrico. Uma delas é a eletrovia montada pela BMW ligando São Paulo ao Rio de Janeiro, graças à instalação de seis pontos de recarga espalhados pelos 430 quilômetros do trajeto entre as capitais. Outra, anterior ao caso acima, é o projeto de eletrovia entre Paranaguá e Foz do Iguaçu, no Paraná, com ação integrada de Copel (concessionária de energia elétrica paranaense) e ABB (multinacional suíça do ramo de eletrificação).

Recentemente, a Volvo se comprometeu a construir 250 eletropostos no Brasil até abril de 2019, sendo que metade deste volume estará funcionando até o fim deste ano. Para tanto, a fabricante sueca firmou parcerias com a rede de shoppings Iguatemi e a cadeia de supermercados Pão de Açúcar.

A recarga é gratuita, mas o usuário precisa pagar o valor do estacionamento dos estabelecimentos. Qualquer veículo híbrido ou elétrico no padrão europeu também poderá ser carregado nos pontos bancados pela empresa, mesmo sendo de outra marca.

Créditos da matéria: Uol – Por Vitor Matsubara

Créditos da imagens: Eduardo Anizelli/Folhapress

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Curitiba testa ciclovia que gera energia

A vibração emitida quando pedestres e bicicletas passam pelo piso permite gerar energia para iluminar o caminho.

Há dois anos, a capital do Paraná anunciou que suas ciclovias iam gerar energia e agora o projeto está virando realidade. Em julho, foram instalados os pisos geradores de energia na ciclovia e na ponte sobre o Rio Belém, no centro da cidade.

A tecnologia é da empresa japonesa Soundpower e foi oferecida de graça, segundo a gestão. Agora em fase de testes, Curitiba havia assinado um documento com Agência de Cooperação Internacional do Japão em 2016.

Tecnologia

ciclovia que gera energia 1

A vibração emitida quando pedestres e bicicletas passam pelo piso permite gerar energia para iluminar o caminho. Além disso, por meio de sensores, a tecnologia consegue coletar dados sobre a intensidade de tráfego, fazendo a contagem inclusive.

“Esses caminhos que se acendem por si, com a energia do pedalar e do passo humano, são um novo parâmetro que chega em Curitiba junto com as comemorações da imigração japonesa”, afirma o prefeito Rafael Greca.

Ciclovia Solar

ciclovia que gera energia 2

No mundo ciclístico, já há um grande exemplo de via para bicicletas que gera energia. E ainda mais: gera energia solar. Ela está na Holanda e o CicloVivo falou sobre ela aqui.

Créditos da matéria: Portal Ciclo Vivo

Créditos da imagens: Cesar Brustolin/SMCS

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Brasil terá 1ª usina de geração de energia por meio de esgoto e lixo orgânico

O mérito é todo do Paraná: o Estado será o primeiro do Brasil a colocar em funcionamento uma usina de geração de biogás, que transformará lodo de esgoto e resíduos orgânicos em eletricidade para abastecer as casas da região.

A companhia de geração de energia CS Bioenergia já possui a Licença de Operação do Instituto Ambiental do Paraná para operar. Segundo a empresa, a usina tem capacidade para produzir 2,8 megawatts de eletricidade por meio de lixo, que abastecerá cerca de duas mil residências do Estado.

A matéria-prima para geração de energia virá de estações de tratamento de esgoto e de concessionárias de coleta de resíduos e produzirá biogás e também biofertilizante para a região. Estima-se que com a iniciativa o Estado do Paraná deixe de descartar, todos os dias, mil m³ de lodo de esgoto e 300 toneladas de lixo orgânico em aterros. inspiração vem da Europa (e sobretudo da Alemanha!), onde já existem mais de 14 mil plantas de geração de eletricidade por meio de resíduos orgânicos. Esta será a primeira usina do tipo no Brasil, mas espera-se que seja só o começo e ela também inspire muitas outras pelo país!

Créditos da imagem: Paulo Szostak/Divulgação.

Créditos da matéria: The Greenest Post.

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