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Energia solar ajuda crianças a comerem melhor em Cuiabá

Placas solares garantem pratos de comida mais cheios para crianças em Cuiabá. Imagem: Divulgação/Enerzee

A energia solar tem sido uma solução inteligente para os brasileiros que querem poupar na conta de energia elétrica e colaborar com o meio ambiente. Com projeção de crescimento de 105% este ano, já movimentou R$ 66,3 bilhões em negócios desde 2012, de acordo com a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). E tem gente comendo melhor por conta desse boom da energia solar. Com o setor em boa fase, o Asilo Santa Rita em Cuiabá (Mato Grosso), que atende meninas de 6 a 12 anos em meio período, agora tem pratos mais cheios na hora do almoço.

Isso acontece graças ao projeto Power to Change da empresa Enerzee, que trabalha na área de energia solar e destina 1% de seu lucro a cada projeto vendido para fazer instalações gratuitas em locais de vulnerabilidade social e em projetos sociais. “O projeto Power to Change nasceu junto com a Enerzee. Faz parte da cultura e missão da empresa contribuir com a mudança na vida das pessoas e ajudar toda a sociedade através da doação de sistemas de geração de energia solar, que é uma fonte inesgotável”, comenta Alexandre Sperafico CEO da Enerzee.

Sol no telhado e comida no prato.

Apesar de levar o nome de asilo, que no imaginário popular remete ao cuidado com idosos, a instituição Asilo Santa Rita sempre trabalhou com crianças do sexo feminino de áreas periféricas da região. As meninas são recebidas pela manhã, recebendo alimentação, atividades e fazendo o acompanhamento até a escola. Por fim, voltam para suas residências.

“Após a instalação das placas solares a conta de luz veio mais baixa e está nos proporcionando condições de melhoria na alimentação das crianças, manutenção e conservação do prédio”, conta Maria de Souza, diretora da instituição filantrópica.

Em geral, o sistema de placas solares pode garantir a redução na conta de energia em até 95%. “No Asilo Santa Rita, por exemplo, a conta de energia, que em abril de 2021 custava R$ 1.018,72, custou apenas R$ 202,47 em outubro de 2022”, diz Sperafico que acompanha os números de perto. Na prática, as placas solares funcionam como um reforço para a energia elétrica, dessa forma ajudam a reduzir o gasto com a conta de luz. “Os painéis solares captam a luz do sol e geram a energia que é transportada até o inversor responsável por converter a energia elétrica gerada para as características da rede elétrica”, afirma Sperafico.

 

Amazon expande seus projetos de energia renovável com novidades no Brasil, Índia e Polônia

O total de projetos de energia renovável gerará 50.000 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa — ou a quantidade equivalente necessária para abastecer 4,6 milhões de casas nos EUA a cada ano.

 

A Amazon está expandindo seus investimentos em energia renovável com 71 novos projetos de energia renovável em todo o mundo, incluindo seu primeiro projeto de energia renovável na América do Sul — uma fazenda solar no Brasil — e suas primeiras fazendas solares na Índia e na Polônia. Uma vez totalmente operacional, o portfólio global de energia renovável da Amazon gerará 50.000 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa, que é a quantidade equivalente de eletricidade necessária para abastecer 4,6 milhões de casas dos EUA a cada ano.

“Estamos trazendo novos projetos eólicos e solares on-line para alimentar nossos escritórios, centros de atendimento, data centers e lojas, que atendem coletivamente milhões de clientes globalmente, e estamos em um caminho para alcançar 100% de energia renovável em todo o nosso negócio até 2025”, disse Adam Selipsky, CEO da Amazon Web Services. “Em todo o mundo, os países estão procurando acelerar a transição para uma economia de energia limpa, e investimentos contínuos como o nosso podem ajudar a acelerar sua jornada, pois todos nós trabalhamos juntos para mitigar os impactos das mudanças climáticas.”

EcoConsciente

Como a maior compradora corporativa de energia renovável globalmente, a Amazon agora tem um total de 379 projetos de energia renovável em 21 países, incluindo 154 fazendas eólicas e solares e 225 projetos solares no telhado, representando 18,5 gigawatts (GW) de capacidade de energia renovável. Até o final de 2021, a empresa já havia atingido 85% de energia renovável em todo o seu negócio.

A Amazon continua a habilitar com sucesso projetos em redes de energia em todo o mundo, incluindo:

  • Na região Ásia-Pacífico, a Amazon está anunciando os três primeiros projetos de grande escala da empresa na Índia. Todos os três são projetos solares no Rajastão, representando 420 megawatts (MW) de capacidade de energia limpa. A Amazon está se recuperando rapidamente na Índia, e esses primeiros investimentos desempenham um papel fundamental na redução de nossas emissões de carbono no país. Na região Ásia-Pacífico, a empresa conta agora com um total de 57 projetos de energia renovável.
  • Na Europa, a Amazon tem hoje 117 projetos de energia renovável. A Amazon está anunciando seus primeiros projetos solares no telhado na França e na Áustria, e sua primeira fazenda solar na Polônia. O investimento da Amazon em seu primeiro projeto em escala de utilidades na Polônia é um dos maiores negócios solares corporativos anunciados até o momento no país. Com esse compromisso, a Amazon está contribuindo diretamente para o objetivo do governo polonês de aumentar a energia renovável em sua rede. O apoio corporativo a novos projetos de energia renovável, como o da Amazon, ajuda a abrir o mercado para fazendas eólicas e solares adicionais, e acelera a descarbonização da rede.
  • Na América do Norte, a Amazon está adicionando 1 GW de capacidade de energia limpa em todo o sudeste dos EUA, incluindo os dois primeiros projetos de energia renovável da empresa na Louisiana. A empresa agora tem um total de 202 projetos em toda a América do Norte.
  • Na América do Sul, a Amazon está anunciando seu primeiro projeto de energia renovável, que é uma fazenda solar de 122 MW no Brasil. Além de fornecer energia renovável às operações da Amazônia na região, esse projeto também trará benefícios econômicos para a economia local e a biodiversidade da região. O projeto inclui um investimento de US$ 380 mil (R$ 2 milhões) em programas ambientais durante a construção para proteger e promover a biodiversidade. Estima-se que o projeto crie 850 empregos durante a fase de construção, com mais 30 empregos permanentes assim que o projeto entrar em operação.

Para ajudar a ampliar os benefícios dos investimentos no setor de energia renovável à medida que continua a crescer, a Amazon também está trabalhando através do Instituto de Compradores de Energia Limpa (CEBI) Além da iniciativa Megawatt para garantir que a indústria esteja maximizando o impacto econômico, ambiental e social das compras de energia.

Energia Renovável

“Como líder-chave na comunidade CEBA, a Amazon continua a demonstrar que, quando se compromete com uma visão, ela impulsiona um ritmo e uma escala que é um novo bar a seguir”, disse Miranda Ballentine, CEO da Clean Energy Buyers Association (CEBA) e do Clean Energy Buyers Institute (CEBI). “A Amazon também continua a ser líder em não apenas implantar as ferramentas de aquisição de energia limpa de hoje em escala, mas também em liderar sua comunidade de pares e parceiros no desenvolvimento de soluções de energia limpa do futuro — seja focando em garantir que as renováveis tenham cadeias de suprimentos sustentáveis ou expandir o impacto da energia limpa através de ferramentas de aquisição de próxima geração.”

“Com seus projetos solares históricos anunciados na Polônia e na França, a Amazon tomou medidas cruciais para sua promessa de net-zero, ao mesmo tempo em que apoia as próprias metas climáticas da Europa”, disse Walburga Hemetsberger, CEO da SolarPower Europe, parceira fundadora da PLATAFORMA RE-Source . “À medida que a Europa enfrenta preços crescentes de energia, os negócios de energia solar e renovável fortalecerão a resiliência estratégica da Amazon — esperamos ver mais empresas seguirem a liderança da Amazon.”

A Amazon co-fundou o Climate Pledge em 2019, comprometendo-se a alcançar o carbono líquido zero até 2040 — 10 anos antes do Acordo de Paris. O Pledge conta agora com mais de 375 signatários, incluindo Best Buy, IBM, Microsoft, PepsiCo, Siemens, Unilever, Verizon e Visa. A Amazon também encomendou 100.000 veículos de entrega elétrica, a maior encomenda de veículos de entrega elétrica, e começou a lançá-los em todo os EUA. A empresa também está investindo US$ 2 bilhões no desenvolvimento de serviços e soluções descarbonizantes por meio do Climate Pledge Fund.

 

Créditos da matéria: https://www.aboutamazon.com/

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Novos outdoors da Heineken® gelam cerveja utilizando energia solar

A Heineken, que utiliza 100% de energia renovável em todo seu processo de produção, e tem como meta levar energia renovável a 50% dos bares e restaurantes parceiros de 19 capitais brasileiras até 2030, aproveitou o início do maior festival de música e entretenimento do mundo, que acontece no Rio de Janeiro até o fim desta semana, para criar um outdoor que gela a cerveja com energia solar.

A empresa instalou painéis solares em um outdoor conectado ao Brewteco, famoso bar carioca localizado na Gávea. Criada pela agência Le Pub, do grupo Publicis, a ação reforça, como um gesto simbólico, a campanha da Heineken®, cujo objetivo é chamar a atenção para a utilização de fontes renováveis de energia. O projeto também visa destacar o Programa Heineken Energia Verde, destinado a facilitar o acesso à Energia Verde para consumidores de todo o país.

“Este outdoor está gelando sua Heineken. Cheers”, diz o texto no painel. A iniciativa consolida a meta de sustentabilidade da marca, segundo a qual 50% dos pontos de venda de Heineken® em 19 capitais terão energia renovável até 2030.

“Queremos aproveitar a grande movimentação no Rio de Janeiro nesses dias de festival para chamar a atenção para o nosso programa Heineken de Energia Verde. Os painéis que gelam a cerveja trazem uma conexão com o público de forma inovadora, convidando as pessoas para um diálogo importante de um jeito totalmente diferente”, elucida Eduardo Picarelli, diretor da Business Unit da marca da Heineken® no Brasil.

Além disso, a ação compõe também a plataforma de sustentabilidade e cultura da marca, GREEN YOUR CITY, lançada em 2021 com compromissos em três pilares: cidades mais verdes, economia circular e consumo responsável. Com isso, a Heineken® passa a olhar não apenas processos internos, mas também como expandir a mensagem para toda a cadeia, incluindo os consumidores, tendo a energia verde como agente de transformação e mostrando que um futuro mais verde pode começar com pequenas ações, dentro de casa.

A jornada da Heineken® na construção de um mundo mais verde teve sua gênese com o anúncio, realizado em dezembro de 2020, da produção e envase das cervejas Heineken® com energia 100% verde nas cervejarias de Alagoinhas (BA), Araraquara (SP), e Ponta Grossa (PR), e até 2023 em Jacareí (SP). Ao facilitar o acesso à energia renovável, a marca incentiva os consumidores a repensarem as formas de consumo, incluindo o consumo de energia dentro de casa.

 

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Casa sustentável: investir em energia solar garante economia imediata para seu bolso

A Irradiar Soluções Sustentáveis explica os benefícios da escolha sustentável, mas reforça que é necessário atenção na hora de escolher a empresa para fazer sua instalação.

A energia solar fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir da luz solar. Quanto maior a incidência de radiação solar sobre as placas solares, maior será a quantidade de energia elétrica produzida. A energia solar é considerada uma fonte de energia alternativa, renovável, limpa e sustentável e econômica.

A energia solar apresenta diversas vantagens. Ao contrário dos combustíveis fósseis, o processo de geração de eletricidade a partir de painéis solares não emite dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono. Esses poluentes, com efeitos nocivos à saúde humana, contribuem para o aquecimento global. Por isso, a energia solar pode ser considerada uma fonte de energia renovável.

Além disso, o Brasil recebe grandes quantidades de radiação solar, já que está localizado próximo à linha do Equador. Assim, ele apresenta alto potencial para a geração de eletricidade a partir dessa fonte de energia.

 

Veja os diversos benefícios que a energia solar proporciona

  • Redução da poluição e das taxas de carbono

A preservação do meio ambiente também depende de cada um de nós — e não apenas dos dirigentes dos países e das grandes empresas. Por isso, cabe a você fazer escolhas na sua rotina diária que contribuam para diminuir os impactos ambientais.

  • Baixa necessidade de manutenção

Por serem compostos por apenas dois principais elementos — painéis solares e inversores —, os sistemas de energia solar apresentam baixas necessidades em relação à manutenção.

  • Energia abundante

Considerando que a fonte da geração de energia fotovoltaica é o sol, podemos afirmar que essa alternativa nunca acabará. Afinal, o sol sempre será a estrela central do nosso sistema.

  • Diminuição do valor da conta de luz

Não podemos deixar de citar a grande diferença que o uso da energia solar traz para o seu bolso. Quem tem esse tipo de sistema de geração instalado em seu imóvel consegue produzir 100% da energia que consome.

Isso significa que a redução no valor da sua conta é imediata. Se bem seu sistema for bem dimensionado, é necessário apenas pagar a taxa obrigatória da concessionária.

  • Valorização do imóvel

Seja um imóvel comercial ou residencial, pode ter certeza de que, ao ter um sistema de energia solar instalado, automaticamente o seu valor de mercado aumentará.

  • Investimento com custo/benefício satisfatório

o Retorno sobre Investimento (ROI), mesmo variando de acordo com o consumo, costuma ser obtido em um prazo médio de seis anos. Se levarmos em consideração que o equipamento tem uma durabilidade de 25 anos, você terá 19 anos para produzir energia solar com todo o seu investimento já pago.

  • Sustentabilidade

A sustentabilidade da produção de energia fotovoltaica fica por conta do seu processo natural de geração, o qual necessita apenas da radiação solar para existir.

Apesar dos inúmeros atrativos, incluindo o fato de a energia ser limpa e renovável, o baixo custo de manutenção, a vida útil das placas ser de 25 anos, e não haver custo adicional pelo uso da rede de transmissão, é necessário cuidado ao tomar a decisão de instalar o sistema e escolher a empresa para o serviço.

Dicas na hora de escolher a empresa

  • A empresa projeta a mesma solução para todos os clientes?

O fator de maior importância que impacta totalmente no desempenho do sistema é a personalização do planejamento. Cada imóvel tem um perfil de consumo diferente. Então, não faz sentido determinar o mesmo porte de sistema para todos.

  • Analisar o tempo de mercado da empresa

A experiência de mercado conta muito para a evolução da empresa no segmento e é essencial para o consumidor avaliar a reputação

  • Saber a quantidade de projetos instalados

Pesquise quantos projetos já foram realizados na região que a empresa oferece os serviços.

O número é uma informação muito relevante, mas não supera a qualidade dessas instalações

  • Pós-venda da prestadora de serviço

Ter um-pós venda ativo é muito importante, pois lhe dará todo suporte quando for preciso

  • A empresa atende todos os segmentos?

Esse fator indica que a empresa possui uma larga experiência e conhecimento para atender tanto projetos mais simples como os residenciais quanto projetos mais complexos como as usinas para indústrias e agronegócio.

  • Estar associado a alguma instituição representativa do setor, como o próprio Sindienergia, a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) ou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar)

O investimento em energia solar em ambientes corporativos ou residenciais pode ser um excelente negócio e representa uma redução considerável de custos para as empresas e no orçamento domiciliar, mas precisa ser feito com segurança e com uma empresa de credibilidade no setor.

 

Créditos da matéria: https://g1.globo.com/

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Santander Brasil dobra volume de crédito para energia solar em 1 ano

Com valor de parcelas do financiamento que chegam a ficar abaixo do custo mensal da energia elétrica padrão, Banco eleva em mais de 100% a quantidade de clientes pelo terceiro ano consecutivo.

O Santander concedeu, em 2021, mais de R$ 5,3 bilhões para financiar a compra de equipamentos e a instalação de sistemas geradores de energia solar em residências e empresas. Pelo terceiro ano consecutivo, o Banco dobra a concessão de crédito para instalações. O resultado é efeito da estratégia do Banco de facilitar o acesso para pessoas físicas e jurídicas à produção própria de energia elétrica, de forma limpa e sustentável.

Para impulsionar o acesso à geração solar, a estratégia do Banco passa pela oferta de planos com parcelas que empatam com o custo mensal da conta de energia elétrica convencional, chegando mesmo a ficar abaixo do valor. O que acaba representando uma vantagem significativa para consumidores que buscam reduzir despesas no longo prazo.

“A demanda é impulsionada, principalmente, pela facilidade do crédito para aquisição do sistema e sua instalação. O empenho do Banco em democratizar a geração de energia limpa no país ainda ajuda a puxar para baixo os preços dos equipamentos”, avalia Marcio Giovannini, superintendente executivo de Bens e Serviços da Santander Financiamentos.

A compensação financeira para quem substitui a conta de luz pela parcela de um financiamento, no entanto, não é o único incentivo para a geração fotovoltaica. Segundo Giovannini, há outros fatores que impulsionam a busca por energia sustentável no Brasil. Um deles é conhecimento que o mercado vem adquirindo dos benefícios dessa nova forma de geração – principalmente entre os consumidores com preocupações ambientais.

“A motivação ambiental acaba sendo decisiva para empresas e residências optarem pela troca”, completa o executivo do Santander. Vale destacar que o aumento das buscas em 2021 pelo sistema de geração solar se deu de maneira ainda mais intensa entre pessoas físicas, com quatro vezes mais demanda do que no ano anterior.

Hoje, o Banco é responsável por aproximadamente 35% dos financiamentos de projetos fotovoltaicos em escalas comercial e residencial no mercado brasileiro. Em 2021, a Santander Financiamentos, financeira do Santander, triplicou o número de parceiros comerciais no país em relação ao número de 2019.

O Santander disponibiliza linhas de crédito para financiamento sustentável desde o início de 2017 e, de lá para cá, cresce de forma recorrente em mais de dois dígitos. A expectativa do banco para 2022 é dobrar a concessão de crédito para o setor em relação a 2021, contribuindo para a disseminação da energia solar em todo o país.

 

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Empresa israelense usa ar e água para armazenar energia solar para a noite

Excesso de energia dos painéis solares aciona um sistema onde a água é usada para condensar ar, em tanques subterrâneos, que depois é usado para alimentar uma turbina e gerar eletricidade.

A energia renovável dos sistemas movidos a energia solar e eólica no extremo sul de Israel não pode ser armazenada sem custo extra –um grande obstáculo nos esforços do mundo para se livrar dos combustíveis poluentes e evitar uma catástrofe climática.

Mas no Kibbutz Yahel, os moradores começaram a usar uma nova tecnologia que pode armazenar energia solar de forma barata e produzir energia no período noturno.

Durante o dia, o excesso de energia dos painéis solares aciona um sistema onde a água é usada para condensar ar, em tanques subterrâneos. Após o pôr do sol, o ar é liberado para alimentar uma turbina e gerar eletricidade. E o ciclo se repete pela manhã.

“Outros kibutzim estão esperando e observando para ver se isso funciona e certamente pode se tornar a solução de armazenamento de energia limpa para a região”, disse Yossi Amiel, gerente de negócios de Yahel.

O sistema foi desenvolvido pela Augwind Energy, uma empresa negociada em Tel Aviv com valor de mercado de 1,2 bilhão de shekels (386 milhões de dólares).

Ao contrário das plataformas acima do solo que trabalham com ar condensado e requerem um terreno significativo, a empresa diz que seu produto, um tanque de aço relativamente fino com um revestimento de polímero especial, pode ser colocado diretamente na fonte de energia com um custo menor.

A ‘AirBattery’ de Augwind é cerca de 80% eficiente no armazenamento de energia, um pouco menos do que as baterias, mas, ao contrário das baterias, não se degrada com o tempo.

O presidente-executivo da Augwind, ou Yogev, diz que o preço está no mesmo nível das baterias de íon de lítio, cerca de 250 dólares por quilowatt-hora, e que vai cair no próximo ano para menos de 200 dólares à medida que chegarem a mais clientes.

A empresa já arrecadou 60 milhões de dólares de investidores institucionais, disse ele.

“Nos próximos anos, teremos milhares de megawatts-hora instalados usando a tecnologia ‘AirBattery’. Essa é a nossa previsão”, disse Yogev. “Mesmo isso, quando você compara com o tamanho do mercado, ainda é muito pequeno.”

 

Créditos da matéria: https://envolverde.com.br/

Créditos da imagem: Ammar Awad Reuters

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Nova Promessa da Tecnologia Fotovoltaica

Descubra por que as células solares de perovskita podem ser o futuro da energia solar – e quais são os entraves.

perovskita é um mineral de óxido de cálcio e titânio, com a fórmula química CaTiO3. O mineral foi descoberto nos Montes Urais da Rússia por Gustav Rose em 1839 e deve o seu nome ao mineralogista russo Lev Perovski (1792-1856).

Os termos perovskita e estrutura de perovskita são frequentemente usados ​​alternadamente, mas enquanto a verdadeira perovskita é formada de cálcio, titânio e oxigênio na forma CaTiO3, uma estrutura de perovskita é qualquer coisa que tenha a forma genérica ABX3 e a mesma estrutura cristalina da perovskita (o mineral).

A maneira mais simples de descrever uma estrutura de perovskita é como uma célula unitária cúbica com átomos de titânio nos cantos (cinza), átomos de oxigênio nos pontos médios das bordas (verde e azul) e um átomo de cálcio (roxo) no centro. Tons escuros são usados ​​para indicar camadas mais atrás.

O arranjo da rede perovskita pode ser descrito como um grande cátion atômico ou molecular (positivamente carregado) do tipo A no centro de um cubo. Os cantos do cubo são então ocupados por átomos B (também cátions com carga positiva) e as faces do cubo são ocupadas por um átomo menor X com carga negativa (ânion).

Dependendo de quais átomos ou moléculas são usados ​​na estrutura, as perovskitas podem ter um conjunto impressionante de propriedades interessantes, incluindo “magnetorresistência colossal” – sua resistência elétrica muda quando elas são colocadas em um campo magnético (o que pode ser útil para microeletrônica).

Algumas perovskitas funcionam como supercondutores, o que significa que podem conduzir eletricidade sem nenhuma resistência. Esse material exibe muitas outras propriedades interessantes e intrig

antes: ferroeletricidade, ordenação de carga, alta termeletricidade e a interação de propriedades estruturais, magnéticas e de transporte são características bastante observadas nesta família. Por isso, oferece oportunidades estimulantes para físicos, químicos e cientistas materiais.

Sistemas fotovoltaicos

A aplicação de perovskita como células solares é proeminente, uma vez que as sintéticas são reconhecidas como materiais de base para fotovoltaicos de baixo custo e alta eficiência. Especialistas preveem que o mercado de células fotovoltaicas de perovskita chegará a 214 milhões de dólares em 2025.

Em 2016, a Unicamp foi a primeira instituição a produzir células solares de perovskita no Brasil. O material, que vem sendo pesquisado pela ciência desde a década de 1960, mas que apenas recentemente teve a aplicação voltada para a geração de energia solar, é uma alternativa mais acessível e eficiente ao silício, empregado amplamente em sistemas fotovoltaicos.

Especialistas acreditam que o uso do material em sistemas fotovoltaicos resultará em maior eficiência energética e abrirá um um mercado altamente competitivo, reduzindo o valor dos painéis solares. Além disso, as células solares de perovskita oferecem atributos adicionais como flexibilidade, semitransparência, filme fino, peso leve e baixos custos de processamento.

As perovskitas oferecem uma vantagem significativa sobre o silício em aplicações fotovoltaicas, uma vez que as perovskitas reagem a uma gama mais ampla de frequências de luz visível, o que significa que convertem mais luz solar em eletricidade do que o silício.

A tecnologia, no entanto, ainda não está totalmente pronta comercialmente e as células solares de perovskita deverão enfrentar vários desafios antes que o sucesso comercial possa ser alcançado.

Entre essas questões estão a durabilidade, estabilidade, a pouca estabilidade das células em ar úmido e o risco de que esses dispositivos possam liberar chumbo, um elemento altamente tóxico, para o meio ambiente.

Luz azul é enorme progresso para LEDs baseados em perovskita

Em 2021, pesquisadores da Linköping University, Suécia, desenvolveram diodos emissores de luz azul eficientes baseados em perovskitas de haleto. Os novos LEDs podem abrir caminho para uma iluminação acessível e com baixo consumo de energia.

A iluminação é responsável por cerca de 20% do consumo global de eletricidade, número que poderia ser reduzido para 5% se todas as fontes de luz consistissem em diodos emissores de luz (LEDs). Os LEDs branco-azulados atualmente em uso, no entanto, exigem complexos métodos de fabricação e, ainda por cima, são caros, o que torna mais difícil alcançar uma transição global.

LEDs fabricados a partir de perovskitas halogenadas podem ser uma alternativa acessível e sustentável para monitores de iluminação e baseados em LED. Usando elementos do grupo halogênio, isto é, flúor, cloro, bromo e iodo, o material pode receber propriedades que dependem da composição química do cristal.

Já foram criados LEDs para luz verde e vermelha com perovskitas, mas ainda faltava uma cor: a azul. Segundo Feng Gao, professor do Departamento de Física, Química e Biologia da Universidade de Linköping, a luz azul é a chave para trazer as perovskitas emissoras de luz para aplicações práticas.

O desafio de criar luz azul nesse material é que ele requer uma composição química com uma grande fração de cloreto, o que o torna instável. LEDs baseados em perovskita azul foram criados anteriormente com o uso do que é conhecido como “técnica de confinamento quântico”, que fornece LEDs de baixa intensidade com baixa eficiência.

Entretanto, perovskitas estáveis ​​com a quantidade desejada de cloreto podem ser criadas com o auxílio da “técnica de cristalização assistida por vapor”. Além disso, os pesquisadores da Linköping University alcançaram uma eficiência energética de até 11% para os LEDs azuis baseados em perovskita.

A ciência das perovskitas é um campo de pesquisa relativamente novo que tem despertado grande interesse internacional, porque oferece um grande potencial para o desenvolvimento de materiais baratos e eficientes. Porém, os pesquisadores apontam a necessidade de mais estudos para que as aplicações possam ser feitas.

Créditos da matéria: https://www.ecycle.com.br/

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Cientistas descobrem forma inédita de armazenar energia solar

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, publicou recentemente um estudo, na revista Chemistry of Materials, que pode revolucionar a pesquisa de energias limpas renováveis: trata-se de uma nova maneira de armazenar energia solar, durante vários meses, com opção de liberá-la sob demanda, para produzir calor.

Após análise de um material cristalino, os pesquisadores descobriram que ele é capaz de capturar e armazenar quantidades significativas de energia solar durante os meses de verão, com dias claros e ensolarados, para utilizá-la no inverno. O método proposto poderia até mesmo ser aplicado no aquecimento suplementar de casas e escritórios.

O novo material foi desenvolvido a partir de uma “estrutura metal-orgânica” (MOF) que consiste em íons metálicos interligados em estruturas tridimensionais. Como esses MOF’s são porosos, moléculas especiais carregadas são hospedadas nesses poros, e conseguem absorver a luz ultravioleta e depois mudar de forma quando a luz ou o calor são aplicados.

A partir de um composto MOF, preparado por outros pesquisadores da Universidade de Kyoto, no Japão, chamado de DMOF1, a equipe de Lancaster teve a ideia de utilizá-lo com o objetivo de armazenar energia, algo que não havia sido pesquisado antes.

Os poros do MOF foram carregados com moléculas de azobenzeno, um composto que absorve fortemente a luz. O processo foi capaz de armazenar a energia da luz ultravioleta da mesma forma que uma mola dobrada. Os poros do MOF prendem as células de forma tensionada por longos períodos de tempo na temperatura ambiente.

Para liberar a energia, é utilizada uma pequena fonte de calor externo, como gatilho, apenas para mudar o estado do MOF, o que ocorre de forma muito rápida, como uma mola voltando para a sua posição original. Isso fornece um aumento de calor que pode ser usado para aquecer outros materiais ou dispositivos.

 

Créditos da matéria: https://www.tecmundo.com.br/

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Autoestradas vão ganhar telhados fotovoltaicos

Em projeto que envolve Áustria, Alemanha e Suíça, pesquisadores querem desenvolver modelo para cobertura das estradas de alta velocidade.

A Europa está querendo tornar viável a cobertura de estradas de alta velocidade com painéis solares fotovoltaicos para geração de energia no espaço viário. A ideia foi colocada em prática em pesquisa conjunta que envolve institutos e empresas da Áustria, Alemanha e Suíça, onde há vias segregadas sem limite de velocidade máxima.

Sob a liderança do Instituto Austríaco de Tecnologia (AIT), o projeto PV-SÜD, lançado em julho, tem a meta de desenvolver uma cobertura solar fotovoltaica que, além da geração de energia, também proteja o piso das rodovias, aumentando a vida útil das estradas e diminuindo a necessidade de manutenção.

Com a cooperação do ISE – Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar (ISE), da Alemanha, e da empresa austríaca Forster, o escopo inicial será o desenvolvimento do conceito, com a identificação dos módulos e estruturas de suporte mais adequadas. Em uma segunda fase, será construída uma instalação de demonstração, com equipamentos de medição e monitoramento.

Com a instalação piloto, os pesquisadores pretendem coletar, durante um ano, informações sobre o comportamento do protótipo em relação aos requisitos das estradas de alta velocidade. Serão avaliados aspectos como drenagem, cargas de vento e neve, estabilidade e segurança contra impactos, opções de manutenção e segurança no tráfego. O objetivo é determinar a confiabilidade e durabilidade dos elementos fotovoltaicos e da estrutura, sua adequação estrutural e o uso eficiente.

A motivação dos três países é encontrar áreas para a geração solar, o que na Europa é um problema, por conta da escassez de terrenos disponíveis para a implantação das usinas. Embora a possibilidade de usar as estradas já tenha sido motivo de vários projetos na Alemanha, Áustria e Suíça, quando vários demostraram viabilidade, o projeto PV SÜD quer criar um modelo para aplicação dos telhados fotovoltaicos pelos operadores das rodovias.

Com os telhados FV, além de agregar a geração de energia elétrica para uso e comercialização pelos operadores, a expectativa é que haja uma eficiente proteção das superfícies das estradas contra precipitação e superaquecimento e até mesmo a redução dos níveis de ruídos. O projeto “PV-SÜD” é financiado pelos governos dos três países envolvidos.

O potencial de geração de energia é grande. Apenas na Alemanha há 13 mil km de estradas sem limite de velocidade que, com seu padrão de quatro faixas de rodagem e 24 metros de largura, poderiam resultar numa capacidade instalada de 56 GW. Na Suíça, há uma rede de 1600 km dessas estradas de alta velocidade e na Áustria, de cerca de 1700 km.

 

Créditos da matéria: https://www.arandanet.com.br

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Energia solar pode ser alternativa para hospitais e clínicas

A Energia solar vai ganhando espaço, além de ser uma alternativa eficaz contribui para a preservação do meio ambiente. Confira a matéria:

Além de ser uma saída para aparelhos da UTI, centro cirúrgico e pronto-socorro, tecnologia fotovoltaica pode trazer uma redução de até 95% nos custos com eletricidade

A empresa Solarprime, uma das maiores redes de franquia de energia solar fotovoltaica do Brasil, indica o uso de energia solar para hospitais e clínicas, como alternativa na eventual falta de energia, o que poderia prejudicar o funcionamento dos aparelhos instalados das Unidades de Terapia Intensiva, centros cirúrgicos e até prontos-socorros. Além de manter a energia, o uso da tecnologia solar pode ajudar na redução dos custos em até 95% do valor total após o período de retorno do investimento inicial na instalação das placas solares.

O uso da energia solar nesses empreendimentos também vai ajudar na questão dos geradores, uma vez que estes produzem um alto custo aos hospitais e clínicas, comprometendo muitas vezes o orçamento dessas empresas.

Segundo o engenheiro eletricista Diego de Paula Silva, da Solarprime, a aplicação de novas tecnologias para elevar a qualidade do atendimento dos pacientes é o novo normal. “Com a instalação de um sistema solar fotovoltaico, é possível reduzir em até 95% o seu gasto com energia elétrica, possibilitando, assim, investimentos que proporcionem um atendimento mais humanizado e sofisticado.”, afirmou.

A inflação energética nos últimos 18 anos teve um aumento de 230%, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), frente a uma elevação de 189% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que representa a inflação oficial medida pelo governo, no mesmo período. A diferença de 41 pontos percentuais a mais nos preços da energia é decorrente, principalmente, do aumento dos custos da cadeia energética. Nesse contexto, um grave problema aos hospitais e clínicas tem sido o alto preço pago em contas de energia elétrica.

A Solarprime é uma das maiores rede de franquia de energia solar fotovoltaica do Brasil e está presente em 26 estados brasileiros e o Distrito Federal.  A empresa, sediada em Campinas (SP), segue expandindo-se e já atingiu a marca de maior rede com número de unidades instaladas. O crescimento médio é de cerca de 139% ao ano.  Além dos incentivos ficais oferecidos pelo governo, a Solarprime tem sua linha de financiamento, facilitando o pagamento em 120 vezes com entrada para apenas 90 dias.

A Solarprime nasceu de uma necessidade e, principalmente, de um sonho. Foi criada por empreendedores que viram a oportunidade de levar uma solução sustentável aliada à ideia de oferecer a cada consumidor a possibilidade de não pagar mais pela conta de energia elétrica e gerar a própria energia. Em parceria com empresas de sucesso, premiadas por sua preocupação com o desenvolvimento sustentável, a atuação da Solarprime está focada na construção de pequenas, médias e grandes usinas geradoras de energia solar particulares.

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